Na última terça feira (12) o caso da musa fitness Jully Oliveira viralizou nas redes.
Ela imobilizou o motorista de um aplicativo e impediu que duas mulheres sofressem mais ferimentos.
Segundo, Jully muitos carros passavam pelo local no momento da agressão, mas ninguém tomou a atitude de ajudar a mãe e filha que corriam perigo;
“As pessoas paravam os carros para assistir as agressões e ninguém ajudou as mulheres. Quem salvou as duas e fez com que o agressor parasse fui eu. Que mundo é esse que a gente vive, em que as pessoas não se importam?
Assim como ela, nas últimas semanas outras mulheres ganharam destaque na mídia como heroínas. Leiliane Rafael da Silva não teve dúvida ao parar a moto para salvar o motorista do caminhão que se chocou com o helicóptero em que estava o jornalista Ricardo Boechat. Assim como, Jully, ela foi assistida por muitas pessoas que ao invés de ajudar, filmaram o ocorrido ou passaram reto.
A merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes também recebeu os holofotes ao criar uma barricada com o freezer, geladeira e mesas para salvar a vida de 50 crianças no ataque da escola em Suzano.
Em declaração ao G1 ela relatou seu desespero: “Nós estávamos servindo merenda e aí começou os pipocos e os alunos entraram em pânico. Abrimos a cozinha e começamos a colocar o maior número de crianças dentro. Fechamos tudo e pedimos para eles deitarem no chão”, declarou aos prantos. “Foi desesperador, porque foi muito tiro, muito tiro mesmo”.
Essas mulheres representam mais do que os atos heroicos e humanos que tiveram; elas representam muitas outras que não ficaram conhecidas, mas que lutam diariamente para sobreviverem em um mundo que as oprimem e invisibilizam.
Por mais olharem humanos e mulheres empoderadas
Musa fitness protege mulher contra motorista Uber e vira heroína publicado primeiro em https://catracalivre.com.br
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