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domingo, 31 de maio de 2020

Nicolau dos Santos Neto morre aos 91 anos com suspeita de coronavírus

Nicolau dos Santos Neto morreu neste domingo, 31, aos 91 anos, no Hospital São Luiz Morumbi, em São Paulo. Ele foi internado com quadro de pneumonia e suspeita de coronavírus.

Em 1998, o ex-juiz ficou conhecido pelo escândalo de superfaturamento na construção da sede do Fórum Trabalhista de São Paulo, na Barra Funda.

Nicolau dos Santos Neto morre aos 91 anos

Na época, o valor do desvio estimado pela investigação de uma CPI era de R$ 169 milhões, aproximadamente R$ 1 bilhão em valores atualizados.

Ele foi condenado a 26 anos e seis meses de prisão em 2006.

Veja também: E a palavra do ano no Brasil é… corrupção

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Em nota, Augusto Aras fala em ‘trágicas consequências’ para o Brasil

Neste domingo, 31, o procurador-geral da República Augusto Aras e Fabiano Dallazen, presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), divulgaram uma carta redigida a quatro mãos sobre a escalada da intolerância no Brasil.

Antônio Augusto Brandão de Aras, procurador-Geral da República

“Rejeitamos a intolerância, especialmente as fakes news que criam estados artificiais de animosidade entre as pessoas, causando comoção social em meio a uma calamidade pública, com riscos de trágicas consequências para o povo”, afirma um trecho da nota.

As manifestações que ocorreram neste domingo mostraram um aumento da violência.

Abaixo, leia a nota de Aras e Dallazen:

Jair Bolsonaro participa da cerimônia de posse de Augusto Aras

A estabilidade da Nação depende do respeito à Constituição Federal por todos, especialmente pelos Poderes Constituídos. Nosso compromisso é com o Estado Democrático de Direito.

Repudiamos atos que possam afetar o ambiente de normalidade institucional preservado desde a Lei Maior de 1988. Por isso, rejeitamos a intolerância, especialmente as fake news que criam estados artificiais de animosidade entre as pessoas, causando comoção social em meio a uma calamidade pública, com riscos de trágicas consequências para a povo.

O Ministério Público brasileiro está preocupado com este estado de coisas e cumprirá com os seus deveres constitucionais na salvaguarda da ordem jurídica que sustenta as instituições do país.

Augusto Aras
Procurador-Geral da República

Fabiano Dallazen
Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG)

Veja também: Aras arquivou notícia sobre citação a Bolsonaro no caso Marielle

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Deputado bolsonarista defende matar manifestantes a tiros

Neste domingo, 31, o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) divulgou um vídeo com ameaças a manifestantes contrários ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A gravação foi feita enquanto o parlamentar dirigia em direção a um ato pró-governo em Copacabana, no Rio.

“Vocês vão pegar um ‘polícia’ zangado no meio da multidão, vão tomar um no meio da caixa do peito, e vão chamar a gente de truculento”, disse Silveira. “Eu estou torcendo para isso. Quem sabe não seja eu o sortudo.”

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O deputado, acompanhado do deputado estadual Anderson Moraes (PSL-RJ) e da deputada federal Major Fabiana (PSL-RJ), provocou os manifestantes contrários a Bolsonaro e pediu a um policial para que queimasse a bandeira do outro lado.

Deputado federal Daniel Silveira

Daniel Silveira ficou conhecido nas as eleições por quebrar uma placa com uma homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada em março daquele ano.

Daniel Silveira no dia em que quebrou a placa em homenagem a vereadora assassinada, Marielle Franco

Em 2019, às vésperas do Dia da Consciência Negra, no Plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, ele negou a existência do genocídio da população negra, em um discurso de conteúdo racista.  Silveira contestou os dados do Ipea, afirmando que ele teve o “prazer e o desprazer” de atuar em todas as favelas do Rio de Janeiro e que se mais negros morrem é porque “tem mais negros com armas, mais negros no crime e mais negros confrontando a polícia”.

No mesmo ano, com o celular na mão e ao lado do deputado estadual Rodrigo Amorim,  ele resolveu fazer, sem autorização, uma “vistoria” no Colégio Pedro II, campus de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro.

Em dezembro passado, o deputado protagonizou outra baixaria. Na última sexta-feira, 6, ele trocou cusparadas e ofensas com uma mulher na lanchonete da universidade onde estuda em Petrópolis (RJ).

Veja também: Racismo: Deputado Daniel Silveira diz que ‘tem mais negros no crime’

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Catraca Livre e Interamerican fazem parceria para pesquisa sobre turismo e covid-19

O setor de turismo é um dos mais afetados pela pandemia do novo coronavírus (covid-19). Na média mundial, o setor contribui com um pouco mais de 10% ao PIB, enquanto no Brasil o índice está abaixo, por volta de 8%.

O potencial de crescimento do turismo no Brasil, um país continental e com inúmeros atrativos, é algo sobre o qual se fala e se busca há muito tempo. Entender como a pandemia está afetando o setor e como deve ser o comportamento de pessoas e empresas daqui para a frente é fundamental para tentar atingir esse objetivo.

A análise vai medir os impactos e as perspectivas para empresas e viajantes na América Latina no pós-pandemia

A Catraca Livre, um dos maiores sites de notícias do Brasil, e a Interamerican Network, uma das principais agências de comunicação especializadas em turismo na América Latina, se juntaram para produzir uma pesquisa cujos resultados pretendem apontar caminhos seguros e confiáveis para que as empresas e as pessoas possam se preparar para a volta das viagens. Os interessados em responder podem acessá-la em https://forms.office.com até o dia 15 de junho.


#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:


Danielle Roman, CEO da Interamerican, afirmou que “em um momento de crise como o que estamos vivendo, mais do que nunca é importante unir esforços para produzir melhores resultados para todos”. Danielle explicou que os escritórios da agência no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México vão aplicar a pesquisa em seus mercados com a parceira de um importante veículo de imprensa local.

Danielle Roman, CEO da Interamerican

“Por seu grande impacto no país e seu compromisso com o desenvolvimento humano, estou muito feliz em contar com a parceria da Catraca Livre nesse projeto aqui no Brasil”, completa a executiva.

“A grande missão da Catraca Livre é usar a comunicação para melhorar a vida dos cidadãos”, explica Márcio Diniz, editor da seção Viagem da Catraca Livre. “Trabalhamos de forma colaborativa e embarcamos na iniciativa da Interamerican logo no princípio. Os resultados dessa pesquisa, que serão divulgados em primeira mão pelo site, trarão informações que mostrarão possibilidades acessíveis e de qualidade para quem viaja e para quem vende viagens, fomentando soluções inovadoras e inclusivas que podem ajudar o setor”, finaliza.

Veja também: Após veto dos EUA, veja quais países estão barrando brasileiros

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Brasil tem mais de 29 mil mortes por coronavírus neste 31 de maio

De acordo com boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas foram computados 480 novos óbitos por coronavírus, elevando o total para 29.314 –ontem eram 28.834 vítimas. O número de casos da covid-19 no país chegou a 514.549. De ontem para hoje foram registrados 16.409 novos diagnósticos.

Coronavírus: Como aliviar a quarentena se ainda morrem todos os dia?

No sábado, 30, o Brasil se tornou o quarto país do mundo com mais mortes causadas pela covid-19, ultrapassando a França.


#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:


Mortes por estado

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (7.615) e casos confirmados (109.698). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (5.344 mortes e 53.388 casos), Ceará (3.010 mortes e 48.489 casos), Pará (2.923 mortes e 37.961 casos), Pernambuco (2.807 mortes e 34.450 casos) e Amazonas (2.052 mortes e 41.378 casos).

Além disso, foram registradas mortes no Maranhão (955), Bahia (667), Espírito Santo (604), Alagoas (443), Paraíba (360), Rio Grande do Norte (305), Minas Gerais (271), Rio Grande do Sul (224), Amapá (222), Paraná (182), Piauí (161), Rondônia (156), Distrito Federal (170), Santa Catarina (143), Sergipe (158), Acre (148), Goiás (124), Roraima (116), Tocantins (73), Mato Grosso (61) e Mato Grosso do Sul (20).

Veja também: Perda de olfato é o sintoma mais comum em casos de covid-19, segundo estudo

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Movimento reúne diversos espectros políticos em apoio à democracia

Um manifesto em defesa da democracia foi assinado por políticos, jornalistas e artistas das mais variadas correntes ideológicas. Com aproximadamente 300 nomes, o Movimento Estamos Juntos reúne Eliane Brum e Reinaldo Azevedo, Lobão e Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso e Fernando Haddad. Veja:

Manifesto do Movimento Estamos Juntos

No último sábado, 30, o texto foi publicado no “Estadão”, na “Folha de S.Paulo” e em “O Globo”. Pelo Twitter, estão identificados com a hashtag #Somos70porcento.

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Veja também: Gaviões e outras torcidas fazem protesto antifascismo na Paulista

Movimento reúne diversos espectros políticos em apoio à democracia publicado primeiro em https://catracalivre.com.br



Cientistas viciam macacas grávidas em nicotina e álcool

Os experimentos teriam sido feitos com macacas grávidas (Foto: PETA)

Uma investigação feita no Centro Nacional de Pesquisa de Primatas em Hillsboro, no Oregon, Estados Unidos, aponta que cientistas estão conduzindo experimentos cruéis e desumanos com macacas grávidas, as forçando a comer banha de porco e as viciando em nicotina e bebidas alcoólicas. A denúncia foi realizada pela organização internacional de defesa dos direitos animais, PETA.

O centro de pesquisa já foi alvo de denúncias de crueldade contra animais, acumulando mais de 12 violações de bem-estar animal nos últimos três anos, e, em abril deste ano, um juiz ordenou que a instalação entregasse imagens dos experimentos. As imagens são chocantes e mostram macacas-japonesas (Macaca fuscata) sendo alimentadas com dietas altamente calóricas.

Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).


Como denunciar maus-tratos contra animais

A Lei Federal prevê prisão de três meses a um ano para quem pratica maus-tratos, além de multa. Em caso de morte do animal, a punição pode ser aumentada de um sexto a um terço.

E a lei vale para todos, segundo a advogada Mônica Grimaldi, especializada em legislação de animais e área pet. “Seja criador, protetor, médico-veterinário ou detentor de animal, qualquer dessas circunstâncias é considerada crime de maus-tratos, sim”.

Se você ainda tem dúvidas, veja o que é considerado maus-tratos:

– Abandonar

– Ferir, mutilar ou envenenar

– Manter preso permanentemente em correntes

– Manter em locais pequenos e sem higiene

– Não abrigar do sol, da chuva e do frio

– Deixar sem ventilação ou luz solar

– Não dar comida e água diariamente

– Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido

– Obrigar a trabalho excessivo ou superior à sua força

– Utilizar animais em shows que possam lhe causar pânico ou estresse

– Capturar animais silvestres

Dicas para facilitar a denúncia

  • Fotografe e/ou filme os animais vítimas de maus-tratos e, se possível, reúna testemunhas;
  • Ao fazer a denúncia, procure uma cópia por escrito do art.32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal n.º 9.605 de 1998), uma vez que há policiais que desconhecem o conteúdo dessa lei.

DENUNCIE maus-tratos:

Polícia Militar -190

Disque-Denúncia – 181

Ibama (no caso de animais silvestres)

Linha Verde – 0800 61 8080

www.ibama.gov.br/denuncias

Polícia Ambiental

Pelo site: http://denuncia.sigam.sp.gov.br/

Por e-mail: ambientaldenuncias@policiamilitar.sp.gov.br

Ministério Público Federal – http://www.mpf.mp.br/servicos/sac

Safer Net (crimes de crueldade ou apologia aos maus-tratos na internet) – www.safernet.org.br

Denuncie maus-tratos no Sudeste

São Paulo

Disque-Denúncia Animal (São Paulo e Grande São Paulo) – 0800 600 6428

Web Denúncia – www.webdenuncia.org.br

Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (Depa) – http://www.ssp.sp.gov.br/depa

Rio de Janeiro

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais do Rio de Janeiro – site ou telefone: 1746

DEMA – Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente. Tel.: (21) 3399-3290 ou (21) 3399-3298

Minas Gerais

Delegacia de Crime contra a Fauna – (31) 3212-1339ou (31) 3212-1356

Espírito Santo

Delegacia de Proteção aos Animais – Delegacia de Meio Ambiente do Espírito Santo – (27) 3236-8136

Denuncie maus-tratos no Sul

Rio Grande do Sul

Delegacia Online do Rio Grande do Sul – site

Santa Catarina

Delegacia Eletrônica de Proteção Animal de Santa Catarina –Site

Paraná

Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente | DPMA – Curitiba – (41) 3251-6200

Denuncie maus-tratos no Nordeste

Bahia

Disque –Denúncia – (71) 3235-000 (capital) / 181 (interior)

Alagoas

0800-2849390 Polícia Civil / (82) 3201-2000 P.M.

Denuncie maus-tratos no Norte

Pará

Disque-Denúncia – (94) 3346-2250

Rio Grande do Norte

Semurb – (84) 3616-9829

Amazonas

Disque-Denúncia 0800-092-0500

Roraima

Disque-Denúncia – 0800-95-1000

Amapá

Disque-Denúncia – 0800-96-8080 (Capital e Interior)

Denuncie maus-tratos no Centro Oeste

DF

Disque-Denúncia – 197

Delegacia do Meio Ambiente da Polícia Civil: (61) 3234-5481

Mato Grosso

Disque-Denúncia – 197

Mato Grosso do Sul

Disque-Denúncia – 197

Goiás

Disque-Denúncia – 197

Saiba mais sobre maus tratos contra animais

Veja também: Sem anestesia, homem faz ‘operação’ caseira em cachorro

Cientistas viciam macacas grávidas em nicotina e álcool publicado primeiro em https://catracalivre.com.br



Salvo de ser sacrificado, cão cuida de filhotes de gatos resgatados

O cão foi adotado quando estava prestes a ser sacrificado em um abrigo (Foto: Reprodução/Instagram/@raylan_the_dog)

O cão Raylan foi adotado quando estava prestes a ser sacrificado em um abrigo. Como em um ato de gratidão por ter sido salvo, ele passou a se dedicar a ajudar outras vidas, transformando o dia a dia de filhotes de gatos resgatados através do amor.

Após adotar Raylan, sua tutora decidiu ajudar também gatinhos que precisavam de um lar. Há 6 anos, o primeiro filhote foi levado para a casa dela e a dúvida sobre o cachorro aceitar ou não animais de outra espécie se transformou, naquele momento, na certeza de que ele estava disposto a cuidar de cada um dos filhotes que passaram por seu lar.

A história de Raylan e seu amor pelos gatos conquistaram os internautas. Atualmente, um perfil no Instagram criado para mostrar a rotina do cão e dos filhotes resgatados ultrapassa 22 mil seguidores. Não bastasse o cuidado que o cachorro tem com os gatinhos, sua fama nas redes sociais também os ajudou a encontrar novos lares.

Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).


Manual de resgate animal

É importante que você tenha em mente que, ao resgatar um animal abandonado, precisa se responsabilizar por ele do início até o fim. O resgate não se limita à remoção do animal, mas também implica a acomodação, a alimentação e todos os cuidados até que ele seja definitivamente adotado. Portanto, quem retira um animal da rua se torna responsável por ele.

Se sua intenção não for adotar o pet resgatado, o primeiro passo é oferecer água e alimentação. Depois disso, busque ajuda e promova a adoção. “Devemos usar e abusar das redes sociais para esses momentos iniciais de ajuda a um animal. Mas apenas tirar foto da situação, postar no Facebook e fornecer dados como localização e condições do animal não vai ajudá-lo”, diz a veterinária.

“Gatos tendem a ser mais assustados durante o processo de resgate, por isso, redobre a atenção. Utilize uma caixa de transporte para os gatos, geralmente eles não se adaptam ao uso de guias. Para os cães, use sempre uma coleira com guia ao se aproximar e proteja braços, pernas e o rosto de possíveis mordidas e arranhões”, explica a especialista.

Seja sensato sempre quando o assunto for segurança. Para que o animal tenha certa confiança neste momento, é válido oferecer alimentos como carne ou frango e ter paciência: alguns deles ficam horas desconfiados e não se aproximam do humano até se sentirem seguros. Não ofereça alimentos com tranquilizantes sem que um veterinário esteja acompanhando a situação.

Caso o animal esteja em um lugar que ofereça risco (como barrancos, rios ou árvores, ou que você não se sinta seguro em resgatá-lo, chame o Corpo de Bombeiros ou a Polícia Ambiental. Eles possuem treinamento para atuar em situações adversas. Mas lembre-se: você ficará responsável por abrigar e cuidar do animal após o resgate.

O segundo passo é se dirigir a um hospital ou clínica veterinária com o resgatado, para que sua condição física e neurológica seja avaliada. Geralmente os animais de rua estão infestados de pulgas e/ou carrapatos e isso acarreta doenças transmissíveis a outros pets.

“É recomendado que o animal passe por um período de isolamento, para a observação de sintomas de doenças contagiosas que ele possa apresentar”, orienta a veterinária. Além disso, são colhidos exames básicos como sangue, raspagem de pele e avaliado o quadro clínico geral. Se constatada alguma situação grave, ele pode ficar internado ou entrar em tratamento imediatamente. “É comum, também, que a gente realize procedimentos higiênicos como tosa, banho, corte de unhas”, completa Janaína.

Caso o animal seja liberado após a consulta e não apresente nenhum problema grave de saúde, ele é encaminhado para vacinação completa e castração. “Essas ações variam muito por conta da idade do animal e das condições de saúde, não temos como cravar o que deve ou não ser feito no momento”, ensina a veterinária.

Em seis anos, uma cadela não castrada pode gerar 64 mil descendentes e uma gata, 420 mil em apenas sete anos, segundo Janaína, com base em dados divulgados pelos CCZs (Centro de Controle de Zoonoses) das cidades.

A falta de controle populacional de animais e o desconhecimento do entendimento de guarda responsável são os maiores responsáveis pelo abandono animal. Castrar um animal faz bem para a saúde dele e do meio ambiente.

Se o cão ou gato for deslocado para um ambiente em que já existam outros pets, é interessante que ele fique isolado e que a apresentação seja feita com calma, para não gerar brigas. “Se o veterinário liberar o contato com outros animais, todos precisam estar em segurança. É preciso que você conheça todos os animais que estarão no mesmo ambiente. Por isso, mantenha o resgatado em um local isolado até que você tenha certeza se ele tem um bom relacionamento com seus pets e vice-versa”, ensina Janaína.

Por fim, para promover a adoção deste animal, ele deve estar vacinado e já castrado. Os CCZs oferecem a castração gratuita e, também, a vacinação contra a raiva. As demais vacinas precisam ser feitas por clínicas cadastradas e por médicos veterinários. “Não é indicado comprar vacinas em lojas especializadas e aplicar por conta própria, pode ser prejudicial para a saúde do animal.”

Continue lendo o conteúdo aqui.

Veja também: 4 milhões de animais vivem abandonados e em ONGs no Brasil

Veja também: Cadelas buscam um lar após perderem tutor para a covid-19

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No Twitter, bolsonaristas criticam a CNN Brasil

Apesar de a CNN ter estreado no Brasil com entusiasmo de setores da direita, a emissora tem caído no conceito dos bolsonaristas. Neste domingo, 31, apoiadores do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) criticaram a cobertura dos atos pró-democracia com a hashtag #CNNLixo.

Gaviões e outras torcidas organizadas fazem protesto antifascismo

Nos Estados Unidos, contrariando as expectativas brasileiras, a CNN sempre foi criticada pela ala mais à direita e por Donald Trump, atual presidente dos EUA, chamando-a de “Comunist News Network” (Rede de notícias comunista, em tradução livre).

Veja, abaixo, algumas reações deste domingo contra a CNN Brasil:

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Cancelaram a CNN Brasil?

Jornalista da CNN faz “coraçãozinho” durante entrevista de Bolsonaro

No início deste mês, após uma entrevista com Regina Duarte, então secretária da Cultura, terminar com um chilique da atriz, bolsonaristas tentaram cancelar emissora.

Dias depois, uma conversa com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, também gerou repercussão negativa entre os apoiadores de Bolsonaro.

Regina Duarte em entrevista conturbada à CNN

Veja também: ‘Datena comunista’ viraliza após reação inusitada do apresentador

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Ato #VidasNegrasImportam luta contra violência policial em favelas

Protesto foi marcado para lembrar morte de João Pedro durante operação policial

Ágatha Felix, João Pedro Mattos, Kauê Ribeiro dos Santos, Kauã Rozário, Kauan Peixoto, Jenifer Cilene Gomes e tantas outras crianças foram vítimas do Estado, assassinadas durante operações policiais violentas em favelas no Rio de Janeiro. Foi por elas, por Marielle e por tantos outros cidadãos que o protesto #VidasNegrasImportam saiu às ruas neste domingo, 31, no Rio de Janeiro, em repúdio ao genocídio da população negra no Brasil.

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Inspirado pelo movimento #BlackLivesMatter, que tomou os Estados Unidos desde a morte de George Floyd por um policial branco, o ato convocado em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual do Rio, trazia a foto do menino João Pedro, morto aos 14 anos em casa, no Morro do Salgueiro, em São Gonçalo.

Os manifestantes usaram máscaras e outros itens de proteção individual por causa da pandemia do novo coronavírus. Segundo relatos, tudo ocorria de forma pacífica e em respeito ao distanciamento social, mas, a polícia dispersou a manifestação com bombas de gás lacrimogênio.

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O próximo protesto pelo fim das operações violentas e contra o genocídio do povo negro já tem data marcada, no próximo domingo, dia 7 de junho, e será nacional.

Nas redes sociais, ativistas, coletivos e veículos compartilharam vídeos e imagens do #VidasNegrasImportam no Rio de Janeiro. As cenas são de arrepiar.

Confira abaixo:

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Veja também: Foi vítima de violência policial? Saiba como denunciar

Veja também: Morte de João Pedro escancara violência policial durante pandemia

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Iniciativas unem forças em busca de humanização na pandemia

Prática foi adotada em hospitais na Itália, um dos países que mais sofreram com a pandemia

As notícias mostram que o novo coronavírus já vitimou quase 27 mil pessoas no Brasil até a tarde desta quinta-feira, 28. Por trás de cada caso, que todos os dias se soma ao número total de mortos, esconde-se a história de um ente querido e de uma família que certamente sofreriam menos se tivessem tido o direito de se despedir ainda em vida. Apesar do momento difícil, é preciso não perder a humanidade. É o que acreditam algumas iniciativas.

“Não precisamos tornar essa pandemia ainda mais cruel do que já é. Aliás, precisamos com ela nos tornar mais humanos”, defende um abaixo-assinado online que propõe a aprovação de uma lei para garantir o direito a visita e despedida virtuais a pacientes internados com covid-19. A campanha, que já acumula o apoio de 80 mil pessoas por meio da plataforma Change.org, foi criada pela jornalista Silvana Andrade, que perdeu a mãe de 93 anos.

Depois de contrair coronavírus em uma internação médica, dona Maria Albani foi levada de volta a um hospital que possui atendimento humanizado em Recife (PE) e, devido ao agravamento do quadro, precisou ser encaminhada à UTI. No leito, ficou sem contato com os familiares que poderiam oferecer algum alento em seus últimos dias de vida. A história só não terminou de forma mais dolorida porque sua filha venceu uma batalha pelo direito ao adeus.

Mesmo em um hospital humanizado, não foi nada fácil para Silvana mostrar que, por mais caótica que seja, a pandemia não pode enterrar com seus mortos o princípio da humanização. Somente depois de acionar a imprensa e fazer “barulho” no meio político, a jornalista conseguiu a ajuda de dois médicos para realizar uma chamada de vídeo e dizer suas últimas palavras de agradecimento e de amor à mãe, que já estava entubada e sedada.

“O tablet que tanto distanciou as pessoas, que tanto desumanizou as relações, hoje é instrumento de humanização. Para mim, essa ligação fez toda a diferença. Sem isso, eu estaria angustiada”, declara a jornalista que agora tenta elaborar o luto de forma menos traumática. “Imagina não poder se despedir da pessoa que você mais ama no mundo?”, completa. Foram 15 minutos de videochamada e, cerca de 36 horas depois, dona Maria Albani faleceu.

Silvana conta que, no momento em que ouviu a enfermeira do outro lado da linha dizer que não seria possível fazer a chamada de vídeo, foi como se sentisse a dor de todas as pessoas que passam por essa angústia. São filhos, sobrinhos, pais e irmãos que viram seus parentes, vítimas da covid-19, pela última vez ao deixá-los no hospital e depois só voltaram para sepultá-los em caixões lacrados, sem velório e com número restrito de acompanhantes.

Depois de conseguir o direito humanitário para si, a jornalista decidiu ir mais longe em sua luta e sugeriu a elaboração de um projeto de lei para que a prática da despedida virtual seja institucionalizada em todo o país. A ideia foi abraçada pelo deputado federal Célio Studart (PV-CE), que redigiu e apresentou o PL 2136/2020 para garantir videochamadas de familiares a pacientes internados com coronavírus. Se aprovada, a lei se chamará “Maria Albani”.

Ação possível

Silvana enfrenta um luto duplo, pouco antes da mãe morrer, também perdeu o pai

Outros que acolheram a causa de Silvana foram a fundadora e a presidente do grupo “Vítima Unidas” — a estilista e escritora Vana Lopes e a ativista em Direitos Humanos Maria do Carmo dos Santos, respectivamente —, que propuseram à jornalista lançar em conjunto o abaixo-assinado a favor da medida. A petição se une a outras em um movimento de enfrentamento ao coronavírus, criado pela Change.org, em busca de ações para a crise.

“O abaixo-assinado é muito importante para capilarizar, ele amplifica e amplia o alcance no momento em que vai chegando a pessoas que estão em outro estado e país, e elas são como elos nessa grande corrente que transforma o mundo”, opina a jornalista. A campanha já recebeu o apoio de médicos, advogados, atores, procuradores e promotores de justiça.

Esse movimento em torno de gestos e práticas de humanização na pandemia começa a frutificar em iniciativas. Depois do caso de dona Maria Albani, o Governo do Estado de Pernambuco implantou o programa “visita.com”, que estabeleceu a videoconferência entre pacientes internados com covid-19 e seus familiares. O projeto prova que, além de necessária e fundamental, a ação da visita e despedida virtuais é também possível e viável.

“Qualquer isolamento é muito ruim para o paciente e seus familiares, mas esse, devido à contaminação tão grande e fácil, é pior. Entra o médico ou enfermeiro como um ‘astronauta’, dá um medicamento e sai. Imagina como fica o paciente que está acordado, podendo morrer a qualquer momento distante da família e sem contato humano?”, questiona a jornalista.

Silvana, que é ativista e fundadora da Agência de Notícias de Direitos Animais (ANDA), diz receber como um “presente” a chance de poder se mobilizar por esta campanha. “O que me conforta, o que acalma as dores da minha alma é trabalhar por uma causa justa. Isso tudo é amenizado por essa causa. Me sinto muito beneficiada em levar esse apelo adiante porque beneficiar alguém me faz muito bem. Lutar por causas justas me faz bem”, desabafa.

A jornalista acredita que muitas coisas serão transformadas com a pandemia, como a economia pensada apenas pelo viés financeiro. “Precisa ser do ponto de vista do meio ambiente, dos animais, das pessoas pobres. De uma visão holística que a política, a economia e todas as áreas da sociedade precisam ter, e a medicina também”, diz. “Esse vírus veio para a gente sair do pensamento focado, egoísta e viver essa forma mais solidária e mais holística”.


#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:


Mais iniciativas ganham força

Arte do “Projeto Janela” em homenagem à dona Maria Albani

A história da dona Maria Albani inspirou, ainda, outras ações. Uma delas é o “Projeto Janela”, um perfil no Instagram, formado por fotógrafos e tatuadores que oferecem sua arte “para eternizar o amor e as histórias de pessoas que foram vítimas da covid-19”. A mãe da Silvana foi a primeira homenageada por este ato solidário, que acaba de ser lançado para ajudar as famílias durante o processo de cura e de despedida de seus parentes.

Ação semelhante é a plataforma online “Inumeráveis”, um memorial criado pelo artista Edson Pavoni e dedicado à história de cada uma das vítimas do coronavírus no Brasil.

Silvana ainda destaca iniciativas da própria despedida virtual que acontecem fora do país. Ela conta sobre o médico brasileiro Fernando Kaway, que trabalha em um hospital em Nova York, nos Estados Unidos, e adotou a videoconferência entre pacientes da covid-19 e seus entes. Paliativista, o médico gravou um vídeo contando como a prática ajuda a família a reduzir o sofrimento e o estresse emocional. Kaway narra, no vídeo, episódios de pacientes em coma que tiveram reações ao ouvir a voz de seus parentes na videochamada.

“A possibilidade de ver e dizer algumas palavras, mesmo que a pessoa esteja sedada, ameniza a dor”, enfatiza a jornalista que segue em busca de mais apoiadores para que a campanha vire lei. O PL está aguardando despacho do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para ser votado pelos deputados da Casa.

Veja também: ‘Não é um número’: projeto homenageia vítimas da covid-19 no Brasil

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Gaviões e outras torcidas fazem protesto antifascismo na Paulista

Manifestantes organizam protesto antifascismo e pela democracia

A Gaviões da Fiel e outras torcidas organizadas de São Paulo fazem neste domingo, 31, um protesto antifascismo e pela democracia na Avenida Paulista. A manifestação foi organizada em repúdio aos atos que vêm sendo realizados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

O movimento foi convocado por coletivos antifascistas da torcida do Corinthians e lideranças da Gaviões da Fiel, mas também reúne outros grupos, como do Palmeiras e do Santos. “Ditadura nunca mais!” e “Democracia” são alguns dos gritos dos manifestantes, de acordo com vídeos compartilhados nas redes sociais.

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Neste mês, torcedores do Corinthians acabaram com um protesto de apoiadores de Bolsonaro na Paulista. Desta vez, no entanto, os bolsonaristas não apareceram.

Veja mais imagens do protesto:

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Veja também: Corintianos impedem manifestação de bolsonaristas na Paulista

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Anonymous ressurge e a internet brasileira já implora por ajuda

O pedido dos brasileiros ao Anonymous rendeu uma chuva de memes no Twitter

O vídeo publicado pelo Anonymous teve grande repercussão nas redes sociais, e no Brasil não foi diferente. Assim que a mensagem do grupo de hackers surgiu, internautas começaram a pedir, ou melhor, implorar, para que o presidente Jair Bolsonaro também entre para os nomes investigados e expostos por eles.

O Anonymous voltou neste domingo, 31, e compartilhou um vídeo no Twitter no qual ameaça expor autoridades dos Estados Unidos e todos os crimes da polícia no país. A manifestação ocorreu diante do assassinato de George Floyd pelo policial Derek Chauvin, de Minneapolis.

Na mensagem, o grupo de hackers também citou Bolsonaro ao sugerir uma investigação sobre a ligação entre ele e o líder dos EUA. “Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuou como proxy para os negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, escreveu.

Com a hashtag #AnonymousSaveBrasil, a internet criou os melhores memes para implorar por ajuda em meio ao momento político do país. Veja a repercussão:

Leia abaixo a mensagem do Anonymous e assista ao vídeo:

“Policiais que matam pessoas e cometem outros crimes precisam ser responsabilizados, como todos nós, caso contrário eles acreditarão que têm licença para fazer o que quiserem. Você dirá que este é apenas o trabalho de algumas ‘maçãs podres’, mas o que dizer dos oficiais que permanecem e não fazem nada enquanto cometem ofensas contra as pessoas que encontram, e os departamentos de polícia como o seu, que se recusam a processar esses criminosos como se fossem um dos cidadãos que eles juraram proteger. As pessoas já se cansaram dessa corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Depois dos eventos dos últimos anos, muitas pessoas agora estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas. De fato, você é o próprio mecanismo que as elites usam para continuar seu sistema global de opressão, e o mundo finalmente está começando a acordar para isso, e eles estão ficando cada vez mais zangados toda vez que veem sangue desnecessariamente derramado sem consequências. Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial [Derek] Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos Legion. Nos aguarde.”

Veja também: Anonymous ameaça autoridades dos EUA após morte de George Floyd

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Anonymous ameaça autoridades dos EUA após morte de George Floyd

“Anonymous” publicou uma mensagem ameaçando expor crimes da polícia norte-americana

O Anonymous, grupo internacional de hackers que protesta contra governos e corporações pelos direitos do povo, ressurgiu neste domingo, 31, e publicou um vídeo no Twitter no qual ameaça expor autoridades dos Estados Unidos e todos os crimes da polícia no país. A manifestação ocorreu diante do assassinato de George Floyd pelo policial Derek Chauvin, de Minneapolis.

Nesta madrugada, um integrante do Anonymous disse na rede social que divulgará os “muitos crimes” cometidos pela polícia norte-americana e mandou um recado ao presidente Donald Trump. Depois da divulgação do vídeo, o site da polícia de Minneapolis ficou fora do ar.

O assassinato de Floyd, de 46 anos, emocionou o mundo e causou uma onda de manifestações antirracistas em cidades norte-americanas. O policial responsável pelo assassinato foi demitido da corporação.

Na mensagem, o grupo de hackers também citou o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ao sugerir uma investigação sobre a ligação entre ele e o líder dos EUA.

“Algo que as pessoas devem olhar no Brasil é investigar se Bolsonaro tem algum vínculo com o traficante e estuprador de crianças John Casablancas, um associado próximo de Trump que atuou como proxy para os negócios de Trump no Brasil sob algum cargo obscuro e indefinido”, escreveu.

Leia abaixo a mensagem do Anonymous e assista ao vídeo:

“Policiais que matam pessoas e cometem outros crimes precisam ser responsabilizados, como todos nós, caso contrário eles acreditarão que têm licença para fazer o que quiserem. Você dirá que este é apenas o trabalho de algumas ‘maçãs podres’, mas o que dizer dos oficiais que permanecem e não fazem nada enquanto cometem ofensas contra as pessoas que encontram, e os departamentos de polícia como o seu, que se recusam a processar esses criminosos como se fossem um dos cidadãos que eles juraram proteger. As pessoas já se cansaram dessa corrupção e violência de uma organização que promete mantê-las seguras. Depois dos eventos dos últimos anos, muitas pessoas agora estão começando a aprender que você não está aqui para nos salvar, mas sim para nos oprimir e realizar a vontade da classe dominante criminal. Você está aqui para manter a ordem das pessoas no controle, não fornecer segurança para as pessoas que estão sendo controladas. De fato, você é o próprio mecanismo que as elites usam para continuar seu sistema global de opressão, e o mundo finalmente está começando a acordar para isso, e eles estão ficando cada vez mais zangados toda vez que veem sangue desnecessariamente derramado sem consequências. Esses oficiais devem enfrentar acusações criminais, e o oficial [Derek] Chauvin, especialmente, deve enfrentar acusações de assassinato. Infelizmente, não confiamos na sua organização corrupta para fazer justiça, então estaremos expondo seus muitos crimes ao mundo. Nós somos Legion. Nos aguarde.”

Veja também: Esposa do policial acusado de matar George Floyd nos EUA pede divórcio

Veja também: Anonymous anuncia ‘caça aos estupradores’ de adolescente no Rio

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Em ato contra STF, bolsonaristas usam símbolos do nazismo e da KKK

O grupo fez clara alusão à KKK e ao nazismo

O Twitter amanheceu neste domingo, 31, com dois termos entre os assuntos mais comentados: “nazismo” e “Ku Klux Klan”. O motivo? Bolsonaristas, do grupo “300 do Brasil, fizeram um ato nesta madrugada em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal) e usaram elementos dessas ideologias reacionárias e extremistas.

A manifestação foi realizada após a principal porta-voz do movimento, Sara Winter, se tornar alvo de investigação no inquérito contra fake news que tramita no STF. O grupo de apoiadores do presidente da República acampa em Brasília.

Com máscaras, roupas pretas e tochas, além de uma faixa onde se lia “300”, o grupo composto por poucas dezenas de pessoas desceu a Esplanada e ficou em frente ao Supremo. Seguidos por Winter, os bolsonaristas gritavam palavras de ordem contra o ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito.

“Viemos cobrar, o STF não vai nos calar. Careca tocado, Alexandre descarado. Ministro, covarde, queremos liberdade. Inconstitucional, Alexandre imoral”, repetiram em diversos momentos.

Depois de ser alvo de ação nesta semana, a líder do movimento ameaçou “infernizar” a vida de Moraes e “trocar socos” com ele. “Ele mora lá em São Paulo, né? Você me aguarde, Alexandre de Moraes. O senhor nunca mais vai ter paz na vida do senhor”, disse ela em um vídeo no Twitter.

“A gente vai infernizar a tua vida. A gente vai descobrir os lugares que você frequenta. A gente vai descobrir as empregadas domésticas que trabalham pro senhor. A gente vai descobrir tudo da sua vida. Até o senhor pedir pra sair. Hoje, o senhor tomou a pior decisão da vida do senhor”, declarou a ex-funcionária do Ministério da Família, Mulher e Direitos Humanos.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios entrou no início deste mês com uma ação civil pública na Justiça para solicitar o fim do acampamento do “300 do Brasil” em Brasília ou qualquer outra parte do país.

Segundo procuradores, se trata de uma “milícia armada”. O MP informou que Sara, citada como alvo da ação, já admitiu a presença de armas no acampamento dos bolsonaristas.

Veja vídeos e a repercussão do ato:

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