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terça-feira, 30 de junho de 2020

Panacota de laranja com iogurte grego e creme de leite

Essa panacota de laranja é aquele tipo de sobremesa bem leve, que vai bem em qualquer momento do dia. O doce é um clássico italiano irresistível.

A receita foi ensinada no programa da Ana Maria Braga e é feita à base de iogurte grego e creme de leite. Ainda leva um caramelo de laranja, que deixa o doce ainda mais gostoso!

Confira abaixo:

Panacota de laranja com uma calda deliciosa

Panacota de laranja

Preparo: 1h

Serve até: 11 porções

Nível: fácil

Ingredientes

  • 1/2 pacote de biscoitos maria ou maisena levemente triturados (100 g)
  • 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
  • 5 folhas de gelatina incolor cortadas grosseiramente
  • 5 colheres (sopa) de água fria
  • 1/4 de xícara (chá) de creme de leite fresco aquecido (60 ml)
  • 3 potes de iogurte grego (300 g)
  • 250 ml de suco de laranja
  • Raspas de 1 laranja
  • 1/2 xícara (chá) de açúcar
  • 1 xícara (chá) rasa de creme de leite fresco gelado batido em ponto de chantili
  • Óleo para untar

Caramelo de laranja

  • 1 e 1/4 de xícara (chá) de suco de laranja (300 ml)

Modo de preparo

1.Em fogo baixo, derreta a manteiga, adicione o biscoito e mexa por 4 minutos ou até ficar crocante. Reserve.

2. Hidrate a gelatina na água por 10 minutos. Esprema bem e adicione ao creme de leite quente, mexendo até derreter.

3. Junte o iogurte, o suco e as raspas de laranja e o açúcar e misture com um batedor de arame. Delicadamente, incorpore o chantili.

4. Distribua em forminhas de bom-bocado (7 cm de diâmetro x 4,5 cm de fundo x 4 cm de altura) untadas com óleo e leve à geladeira por 5 horas.

5. Solte a borda com uma espátula para desenformar e sirva com o caramelo de laranja e o crocante de biscoito.

6. Dica: Para desenformar mais facilmente, você pode aquecer o fundo das fôrmas com um maçarico ou na chama do fogão.

Caramelo de laranja

1.Leve o suco de laranja ao fogo baixo e deixe reduzir por uns 25 minutos. Utilize morno.

Veja mais receitas de Ana Maria Braga aqui: https://anamariabraga.globo.com

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Cientistas alertam para 161 maneiras de se evitar uma nova pandemia

Há poucos meses atrás, o mundo não fazia ideia de que uma pandemia seria capaz de promover tanto estrago no planeta. Agora, em meio à crise do novo coronavírus e diante da ameaça de um novo vírus da gripe identificado em porcos na China, é preciso mudar drasticamente alguns hábitos. É o que defendem especialistas da Universidade de Cambridge, que identificaram sete rotas pelas quais uma nova pandemia poderia ocorrer e 161 maneiras de se evitar o risco.

A relação com os animais é o principal e mais urgente ponto de atenção, segundo a equipe formada por 25 especialistas em vida selvagem e veterinária. Eles pedem que as pessoas tornem-se veganas, que se proíba o comércio de animais exóticos e reprima fazendas lotadas.

Caso essas mudanças drásticas não sejam adotadas, será “apenas uma questão de tempo” antes que outra pandemia varra o mundo.

Adotar dieta vegana e reprimir fazendas lotadas são algumas das medidas que reduzem o risco de nova pandemia

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Banir mercados de animais selvagens não é suficiente

As primeiras infecções do novo coronavírus surgiram em um mercado de frutos do mar em Wuhan, na China, local que comercializava animais vivos por abate sob encomenda. Muitos deles ficavam espremidos em gaiolas minúsculas. Após o início da pandemia, a China proibiu esse tipo de comércio com animais silvestres.

O estudo de Cambrigde apoiou pedidos para proibir esse tipo de mercado, mas alertou que o movimento por si só não seria suficiente.

Proibir mercados de animais silvestres não é suficiente, segundo estudo

“Muitas campanhas recentes se concentraram em banir o comércio de animais selvagens, e lidar com esse tipo comércio é realmente importante, mas é apenas uma das muitas rotas possíveis de infecção. Não devemos assumir que a próxima pandemia surgirá da mesma maneira que a covid-19. Precisamos agir em uma escala mais ampla para reduzir o risco ”, disse o professor William Sutherland no Departamento de Zoologia da Universidade de Cambridge, que liderou a pesquisa.

Algumas das maneiras de reduzir o risco de outra pandemia são relativamente simples, como incentivar pequenos agricultores a manter galinhas ou patos afastados das pessoas, melhorar a biossegurança e introduzir padrões veterinários e de higiene adequados para animais de criação em todo o mundo, medidas que exigirão investimentos financeiros significativos em escala global.

Como evitar uma nova pandemia

As descobertas do estudo foram geradas por um método chamado Solution Scanning, que usa uma ampla variedade de fontes para identificar uma variedade de opções para um determinado problema.

Destacamos abaixo algumas das 161 medidas que ajudariam a reduzir o risco de uma nova pandemia:

  •  Aumentar a mudança para alimentos à base de plantas para reduzir o consumo e a demanda por produtos de origem animal;
  •  Leis para impedir a mistura de diferentes animais selvagens ou a mistura de animais selvagens e domésticos durante o transporte e nos mercados;
  • Reduzir o contato entre animais selvagens e de criação ou domésticos, separando áreas de pastagem ou áreas de rega ou usando cercas para aumentar a biossegurança de animais de criação;
  • Melhorar a saúde animal nas fazendas, limitando as densidades de estocagem e garantindo altos padrões de atendimento veterinário;
  • Aumentar a eficiência das patrulhas para detectar e impedir a caça, a coleta ou a perturbação de espécies selvagens;
  • Promover o desenvolvimento e a comercialização de alternativas sintéticas (por exemplo, peles sintéticas, couro ou carne criada em laboratório);
  • Lidar com redes criminais mais amplas envolvidas no comércio ilegal de animais silvestres, incluindo o fortalecimento da mídia, a redução da corrupção e o julgamento de funcionários corruptos, além de recompensar e proteger os denunciantes;
  • Melhorar a saúde animal nas fazendas, limitando as densidades de estocagem e garantindo altos padrões de atendimento veterinário;

O relatório com todas 161 recomendações está disponível online aqui.

Veja também: Descoberto na China mais um vírus que pode gerar pandemia no planeta

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Bocardi fica no vácuo ao vivo e relembra fuga de repórter com banana

Rodrigo Bocardi ainda não se esqueceu do susto que levou na última semana, quando um repórter do Bom Dia SP, da Globo, fugiu durante uma transmissão ao vivo, e achou que a situação ia se repetir nesta terça-feira, 30.

Rodrigo Bocardi entrou no modo John Travolta e caçou o repórter ao vivo

Isso porque o apresentador ficou no vácuo ao chamar a participação de Mateus Tarifa na edição do telejornal matinal. Bem-humorado, o âncora brincou com a nova gafe em um curto período de tempo, sendo que desta vez o jornalista sequer apareceu na imagem.

“Vamos com Mateus Tarifa? Ué, já vivi uma emoção aqui na sexta-feira com o repórter que saiu correndo. Esse nem apareceu. Mas já já a gente encontra, coloca no lugar, certinho, da maneira que a gente sempre faz aqui”, disse.

Na sequência, ele brincou mais um pouco. “Só para compensar o vazio, o vácuo que eu fiquei, está aí uma bela imagem do sol”, disse, antes de chamar o intervalo.

Após o imprevisto, Bocardi voltou a divertir o público relembrando a situação ao colocar lado a lado na tela os dois repórteres ‘fujões’, Mateus Tarifa e André Modesto. E ainda pediu ajuda da apresentadora Sabina Simonato para não deixar os dois “fugirem”.

“Sabina, faz um favor, pode ficar do lado dessa tela ali. Eu fico aqui. Segura e não deixa o Mateus Tarifa correr. E eu desse lado vou segurar o André Modesto. O Tarifa hoje me deixou no vácuo, não sei o que aconteceu. Na sexta, você (André Modesto) saiu correndo? Segura cada um de um lado e vamos falar”, disse.

Modesto entrou na brincadeira. “Hoje ninguém vai fugir, ele só quis fazer suspense”. Na sequência, Mateus Tarifa passou a informações normalmente.

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Veja também: Repórter da CNN é assaltada ao vivo por homem com faca

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Caixa faz hoje 4 pagamentos diferentes do auxílio emergencial

A Caixa Econômica Federal realiza nesta terça-feira, 30, quatro pagamentos diferentes do auxílio emergencial de R$ 600. Ao todo, serão contemplados mais 8,8 milhões de beneficiários, tanto do Bolsa Família quanto fora do programa.

Quem faz aniversário em março e abril recebem, via poupança digital, a 3ª, a 2ª ou a 1ª parcela do auxílio emergencial, conforme a data em que tiveram o cadastro aprovado. As informações são do UOL.

Apenas os beneficiários do Bolsa Família podem sacar em dinheiro o auxílio emergencial de R$ 600

Também a partir desta terça-feira fica liberado o saque da 3ª parcela a todos os inscritos no Bolsa Família. Os beneficiários do programa podem sacar o valor em dinheiro.

Já os demais beneficiários do auxílio emergencial só podem fazer movimentação pelo aplicativo Caixa Tem, que permite pagamento de contas e boletos e compras por meio de cartão virtual.


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Para quem vai fazer o saque em dinheiro, os pagamentos começam em 18 de julho e vão até 19 de setembro. O calendário inclui a terceira parcela, a segunda parcela para os aprovados no lote 2 e a primeira parcela para os aprovados do lote 4.

Auxílio emergencial negado

Quem teve o pedido do auxílio emergencial de R$ 600 negado já pode contestar a decisão e realizar uma nova solicitação. É o que determina um acordo judicial firmado entre a AGU (Advocacia-Geral da União) e o Ministério Público Federal.

A ação civil pública movida pelo MPF para questionar supostas falhas na utilização do aplicativo do programa, visa aperfeiçoar a análise de pedidos de pagamento do auxílio.

Além da possibilidade de formulação de um novo pedido, em caso de rejeição, o governo também se comprometeu a substituir a expressão “Dados Inconclusivos” pela opção “Realize Nova Solicitação” nos casos em que o benefício não for efetivamente indeferido.

A ideia é tornar mais claro e apresentar motivação adequada para os atos de indeferimento e atualizar de forma permanente os bancos de dados oficiais, evitando defasagem de informações sobre situação de desemprego.

Veja também: Blogueira sorteia ‘auxílio emergencial’ e chora após críticas na web

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VÍDEO: ‘Serva de Deus’ é presa por homofobia após agredir atendente

Um vídeo divulgado nas redes sociais, no último domingo, 28, gerou revolta entre os internautas. Uma mulher, de 42 anos de idade, que se dizia ‘serva de Deus’, foi presa por homofobia justamente no dia do Orgulho LGBTQ+, na cidade de Lucas do Rio Verde, a 360 km de Cuiabá, Mato Grosso (MT).

Mulher que se diz serva de Deus foi presa por homofobia

Nas imagens, é possível ver a criminosa agredindo um funcionário de uma agência de viagem no terminal rodoviário do município. Ela também responderá por ameaça, dano, injúria mediante preconceito, lesão corporal e tráfico de influência.

De acordo com o G1, a confusão começou quando a mulher chegou na agência à procura de passagem, mas ultrapassou o limite de distância recomendável pelas autoridades sanitárias para a prevenção da covid- 19, distância demarcada na empresa por correntes.

Após tentar orientá-la, o jovem passou a ser ofendido por ela, que começou a danificar objetos da empresa, como máquinas de cartão, cones, teclado, o monitor de um computador, o celular de um mototaxista, além do balcão da agência.

Como se não bastasse tudo isso, ela ainda o ameaçou de morte e o ofendeu com palavras, como “veadinho, bicha, odeio veado, vou te matar e veado não entra no céu”.

Descontrolada, a mulher agrediu também os policiais que tentaram contê-la e chegou a dizer que era parente de uma autoridade do estado, na tentativa de intimidar a ação das autoridades

Assista ao vídeo abaixo:

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Homofobia é crime!

Desde junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu que o crime de homofobia deve ser equiparado ao de racismo.

Os magistrados entenderam que houve omissão inconstitucional do Congresso Nacional por não editar lei que criminalize atos de homofobia e de transfobia. Por isso, coube ao Supremo aplicar a lei do racismo para preencher esse espaço.

Entretanto, apesar da notícia positiva, poucos LGBT sabem o que podem fazer caso sejam vítimas de algum crime do tipo.

Como denunciar pela internet

Em casos de homofobia em páginas da internet ou em redes sociais, é necessário que o usuário acesse o portal da Safernet e escolha o motivo da denúncia.

Feito isso, o próximo passo é enviar o link do site em que o crime foi cometido e resumir a denúncia. Aproveite e tire prints da tela para que você possa comprovar o crime. Depois disso, é gerado um número de protocolo para acompanhar o processo.

Há aplicativos que também auxiliam na denúncia de casos de homofobia. O Todxs é o primeiro aplicativo brasileiro que compila informações sobre a comunidade, como mapa da LGBTfobia, consulta de organizações de proteção e de leis que defendem a comunidade LGBT.

Pelo aplicativo também é possível fazer denúncias de casos de homofobia e transfobia, além de avaliar o atendimento policial. A startup possui parceria com o Ministério da Transparência-Controladoria Geral da União (CGU), órgão de fiscalização do Governo Federal, onde as denúncias contribuem para a construção de políticas públicas.

Com a criminalização aprovada pelo STF, o aplicativo Oi Advogado, pensado para conectar pessoas a advogados, por exemplo, criou uma funcionalidade que ajuda a localizar especialistas para denunciar crimes de homofobia.

Delegacias

Toda delegacia tem o dever de atender as vítimas de homofobia e de buscar por justiça. Nesses casos, é necessário registrar um Boletim de Ocorrência e buscar a ajuda de possíveis testemunhas na luta judicial a ser iniciada.

As denúncias podem ser feitas também pelo 190 (número da Polícia Militar) e pelo Disque 100 (Departamento de Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos).

Veja também: Corinthians e Palmeiras tuítam contra a homofobia

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FGV diz que novo ministro da Educação não foi seu professor

A fraude no currículo do novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, ganhou mais um capítulo nesta segunda-feira, 29. Agora é sobre sua atuação profissional.

A FGV (Fundação Getúlio Vargas) negou que Decotelli tenha trabalhado como professor em alguma escola da instituição.

O ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, se vê envolvido em mais uma fraude em seu currículo

Em seu currículo, ministro da Educação disse ter sido docente por mais de 40 anos.

Em nota enviada ao site DCM, a FGV diz que “Decotelli cursou mestrado na FGV, concluído em 2008” e que ele também nunca foi pesquisador ou teve pesquisa financiada pela instituição.

“O professor Decotelli atuou apenas nos cursos de educação continuada, nos programas de formação de executivos e não como professor de qualquer das escolas da Fundação. Da mesma forma, não foi pesquisador da FGV, tampouco teve pesquisa financiada pela instituição”, diz ainda a nota.

Em e-mails enviados a CNN Brasil, a professora Brigitte Wolf, da Universidade de Wüppertal, na Alemanha, disse que, por lá, Carlos Alberto Decotelli era tido como professor da FGV.

Posse do novo ministro

As polemicas envolvendo o currículo do ministro da Educação fez o Palácio do Planalto adiar a posse de Carlos Alberto Decotelli, que estava marcada para hoje.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do O Globo., o presidente Jair Bolsonaro teria ordenado que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) faça uma rechecagem do currículo de Decotelli.

Desde que foi anunciado para assumir a vaga de Abraham Weintraub, Decotelli passou a ter as informações de seu currículo questionadas.

A mais recente surgiu nesta segunda-feira. 29. A Universidade de Wüppertal, na Alemanha, negou que Carlos Alberto Decotelli estudou por dois anos na instituição, como consta no Lattes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

O presidente Jair Bolsonaro com o novo Ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli

Segundo a universidade alemã, o novo ministro do MEC conduziu pesquisas na instituição por um período de três meses em 2016, mas sem concluir qualquer programa de pós-doutoramento.

Um dia pós de ser anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro como ministro, Carlos Alberto Decotelli teve o título de doutor questionado pelo reitor da Universidade Nacional de Rosário.

“Cursou o doutorado, mas não o concluiu, pois lhe falta a aprovação da tese. Portanto, ele não é doutor pela Universidade Nacional de Rosário, como chegou a se afirmar”, disse Franco Bartolacci.

Veja também: Universidade alemã nega certificado de pós-doutorado de Decotelli

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Dono da Havan perde para OAB na Justiça e é condenado a pagar 300 mil

O empresário Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan, perdeu um processo para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e foi condenado pela 2ª Vara da Justiça Federal, em Florianópolis, a pagar R$ 300 mil como indenização por danos morais coletivos referentes a publicações em redes sociais consideradas ofensivas.

Dono da Havan perde para OAB na justiça e é condenado a pagar 300 mil

Em, 5 de janeiro de 2019, o apoiador ferrenho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) postou nas redes sociais:“A OAB é uma vergonha. Está sempre do lado errado. Quanto pior melhor, vivem da desgraça alheia. Parecem porcos que se acostumaram a viver num chiqueiro, não sabem que podem viver na limpeza, na ética, na ordem e principalmente ajudar o Brasil. Só pensam no bolso deles, quanto vão ganhar com a desgraça dos outros. Bando de abutres”, escreveu o dono da Havan. A publicação foi retirada do ar por decisão liminar.

O juiz Leonardo Cacau Santos La Bradbury, da 2ª Vara da Justiça Federal em Florianópolis, considerou que as publicações e expressões, “longe de se constituir em direito de liberdade de expressão e de crítica (…), consubstanciam em manifesto ato ilícito de violação a direitos fundamentais, notadamente a honra, imagem e a dignidade de milhares de advogados, bem como da própria OAB, enquanto instituição de classe”.

Segundo a Justiça Federal, o dono da Havan afetou a “honra e a imagem de toda a classe da advocacia, representada pela sua instituição (OAB), bem como em sua conformidade de dano moral coletivo divisível, posto que a publicação ofensiva é dirigida também a cada um dos milhares de advogados inscritos na referida instituição”.

O valor da indenização deverá ser destinado a uma Campanha de Valorização da Advocacia. Ainda cabe recurso sobre a decisão da 2ª Vara da Justiça Federal, em Florianópolis

Veja também: Luciano Hang, da Havan, tenta driblar Justiça em meio à pandemia

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