The Voice Brasil mal começou e internet já elegeu o campeão

A oitava temporada de The Voice Brasil mal começou na noite desta terça-feira, 30, e logo no primeiro participante, a internet já elegeu o campeão desta edição.

Tony Gordon, um paulistano de 53 anos, escolheu cantar “You are so beautiful”, de Joe Cocker, e encantou todos os quatro jurados, que logo viraram a cadeira para ele.

Com uma voz rouca e única, e uma presença de palco indescritível, o cantor surpreendeu a todos, e fez a escolha mais improvável possível. Tony optou por entrar no time de Iza, a mais nova jurada do reality show.

A própria cantora ficou embasbacada quando ele a escolheu.

Com um clássico de Joe Cocker, Tony Gordon abre as apresentações do nosso primeiro dia de Audições às Cegas!

Saiba tudo sobre a estreia do #TheVoiceBrasil https://t.co/lrFGM2IZEu pic.twitter.com/hKnKv9GiaX

— The Voice Brasil (@TheVoiceBrasil) July 31, 2019

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Essa foi a primeira apresentação da oitava temporada, e a internet rapidamente tratou de consagrar Tony o mais novo campeão do The Voice Brasil.

Veja as reações:

Já temos um possível campeão? Canta muitoooooo parabéns Tony

— joaopaulovaraujo (@joaopaulovarau1) July 31, 2019

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O primeiro candidato, Tony Gordon, 53 anos, já é pra desestruturar o júri e derreter nosso coração. #TheVoicebrasil pic.twitter.com/Y6Iic40Zwp

— Ʀօbㅌrʈօ KuㅌƖhօ (@robertokuelho) July 31, 2019

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Saca esse primeiro candidato que entrou no Time IZA? Parabéns Tony Gordon! #TheVoiceBrasil pic.twitter.com/sDPabiKgBX

— IZA LEGION LIVE (@izalegionlive) July 31, 2019

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Ok, já tenho um favorito kkk

— // Hana (@hanasants) July 31, 2019

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Já tenho minha opção.

— Pronto, falei. (@Alessan56529799) July 31, 2019

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Rodrigo Maia divulga vídeo criticando Moro e agentes públicos

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) gravou um vídeo criticando Moro e agentes públicos, nesta terça-feira, 30. Para ele, hackers são tão criminosos quanto os de agentes públicos.

“Os dois são criminosos, mas o jornalista que os divulga tem o direito de fazê-lo, está protegido pela Constituição”, disse Maia. A filmagem foi divulgada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Maia também defendeu Glenn Greenwald qundo legitimou a liberdade de imprensa e o sigilo da fonte jornalística. “Passamos a viver uma grande polêmica depois da prisão do tal hacker, sobre a questão de dados, de quem é a responsabilidade. Tem uma questão que é a base desse debate, que é o sigilo da fonte”.  “No Brasil democrático, no nosso Estado democrático de direito, o sigilo da fonte é um direito constitucional”, disse o presidente da Câmara dos Deputados.

Os quatro hackers suspeitos foram presos na última terça-feira, 23, em Araraquara (SP), e seguem na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, após ação da Polícia Federal chamada de Operação Spoofing.

O deputado ainda diz que,“temos que discutir, de fato, um hacker que pegou de forma ilegal, ilícita, criminosa, dados de terceiros. [Ele] Precisa ser punido. Investigado, descoberto, e aí sim, punido”, completou.

“Um hacker, um criminoso, extraiu informações de um cidadão. Passou para a sua fonte [veículo de mídia]. Ela pegou essas informações e jogou na sociedade”, disse o deputado. Veja o vídeo aqui.

A gravação foi feita para divulgação em um ato realizado pela Associação Brasileira de Imprensa nesta terça-feira, em apoio ao site The Intercept Brasil e ao jornalista Glenn Greenwald.

O veículo de comunicação tem sido o responsável pela divulgação de conversas entre o então juiz Sergio Moro e o procurador da Operação Lava Jato em Curitiba Deltan Dallagnol.

Segundo Mônica Bérgamo, além de Maia, outras personalidades gravaram imagens para divulgação no evento, entre elas o jornalista Tucker Carlson, do canal norte-americano Fox News.

Veja também: Hacker afirma que há cópias de conversas de Moro fora do país

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Cabify traz novas formas de pagamento e melhor custo benefício

O deslocamento das pessoas nas cidades brasileiras é um tema que gera muitos debates entre especialistas, governantes e a população. Por exemplo, quanto tempo você leva para chegar no trabalho? E na hora de voltar para casa? Por conta disso, o uso de aplicativos de transporte compartilhado tornou-se tão comum no dia a dia, oferecendo uma saída viável e confortável.

Visando facilitar o vai e vem nas metrópoles por meio de suas atividades online, a Cabify acaba de anunciar uma nova estratégia de expansão no Brasil. A iniciativa da marca faz parte do plano de criar um modelo de mobilidade como serviço (Mobility as a Service) referência na América Latina e Europa.

O recente passo propôs uma intensa reformulação do seu posicionamento. Os preços das corridas foram reajustados buscando oferecer o melhor custo benefício do mercado, sendo reconhecida pelos seus atributos de qualidade, segurança e sustentabilidade. Além disso, a empresa tem oferecido descontos e cupons promocionais. A diferença já está em vigor na maioria das capitais do país. Em São Paulo, por exemplo, o preço sofreu redução de 25% comparada ao valor anterior e o motorista parceiro acaba ficando com 90% do lucro da corrida.

E as boas novas não param por aí. As formas de pagamento também foram ampliadas, privilegiando principalmente quem não possui um cartão de crédito. Agora o usuário pode quitar a taxa de sua corrida no débito. Basta cadastrar o número do cartão e a cobrança será feita na hora, dispensando a necessidade de maquininha ou senha. Segundo levantamento do Banco Central (BC) realizado em 2018, esse recurso já causou um aumento de 20% no faturamento do setor de comércio no Brasil.

O pagamento em dinheiro foi definido como “Cash”, sendo opcional aos motoristas parceiros. Eles podem habilitar ou desabilitar a função, escolhendo o método de sua preferência durante os deslocamentos. O intuito da Cabify é proporcionar mais segurança e comodidade, otimizando a relação com os adeptos.

“Queremos dobrar a nossa operação no Brasil até o final do ano e, com a integração da Easy no aplicativo Cabify, a vinda de Movo, a ampliação nas formas de pagamento e o reajuste dos preços e taxas, estamos confiantes que iremos oferecer o serviço de mobilidade mais integrado e inteligente do país”, afirma Pedro Meduna, novo Country Manager da Cabify no Brasil.

Nos próximos cinco anos a empresa vai injetar mais de 20 milhões de dólares para aumentar a equipe de tecnologia em São Paulo e no território brasileiro, tido como um dos mais promissores do mundo. As parcerias são de extrema importância, como a união com a Movo, startup espanhola de micro-mobilidade urbana que investe na utilização de patinetes elétricos – a estimativa é que chegue ao mercado nacional em breve.

Pensando em dar uma mostra dos novos passos, a Cabify acaba de lançar o voucher especial CATRACALIVRE no valor de R$ 15. O desconto vale apenas para os novos usuários e pode ser usado em duas viagens até o dia 25/08 – o benefício não atende contas corporativas e pagamentos em dinheiro.

Vale lembrar que o cuidado com a sustentabilidade e o meio ambiente são de extrema importância para a Cabify. Atualmente, a empresa já compensa 100% do CO2 emitido pelos transportes, já que desde 2018 integram o Pacto Global da ONU, projeto de Desenvolvimento Sustentável que protege cerca de 5,3 milhões de árvores ao redor do mundo.

Fique ligado na Catraca Livre e não perca nenhuma novidade sobre mobilidade e as melhores maneiras de curtir sua cidade. Nossa missão é facilitar sua vida. Inclusive, queremos saber como você usará a grana extra disponível por conta dos descontos:

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A lição de Bianca Bin sobre boato de traição entre Guizé e Paolla

Bianca Bin voltou a ficar em evidência na última semana, mas não por trabalhos artísticos na TV. A atriz se viu envolvida em boatos de que seu namoro com Sérgio Guizé estaria subindo no telhado por conta de um suposto affair entre o ator e Paolla Oliveira.

Não deve ser nada fácil acessar as redes sociais e se deparar com comentários negativos a respeito de sua vida pessoal, principalmente quando a ‘vítima’ da história não costuma expor suas intimidades na web com tanta frequência, não é mesmo?

Outras pessoas poderiam até fazer um leve barraco ou perder as estribeiras ao saber que tem alguém insinuando comentários maldosos para que o seu namoro não vá pra frente. Mas Bianca Bin tomou outra postura e fez diferente. A atriz deu um exemplo de superioridade e sororidade ao falar sobre o assunto.

Por meio das redes sociais, a intérprete da inesquecível Clara, de “O Outro Lado do Paraíso” – trama das 21h da Globo, que foi sucesso em 2018 – rebateu uma mulher que, ao que parece, estava gostando de ver o circo pegar fogo ao dar espaço ao rumor da suposta traição de Guizé com Paolla.

“Bianca, meu bem, cuidado com a Paolla”, escreveu a pessoa. Bin, por sua vez, não só calou a seguidora, como também teceu elogios à intérprete de Vivi Guedes, que vive um romance com Chiclete, personagem de Sérgio, em “A Dona do Pedaço”.

“Não tive o prazer ainda de conhecê-la, mas sei que está dando um show na pele da Vivi. E se quer saber, estou shippando ‘Viclete’ [união dos nomes dos personagens, Vivi e Chiclete]. Torço pelo meu parceiro, a felicidade dele também é a minha. Esse é o nosso ofício, pode ser difícil para um ‘não ator’ entender certas coisas, não julgo. Mas plantar competição entre mulheres e desconfiança é tão cafona. Cuide-se bem, mulher. Você também é linda. Te desejo luz e caminhos abertos”, declarou.

Porém, como muita gente é adepta da filosofia de São Tomé, que só acredita vendo, a famosa usou as redes sociais na última segunda-feira, 29, para postar fotos ao lado do namorado, afastando de uma vez por todas os boatos de um suposto mal-estar entre o casal.

Cá entre nós: os ataques à vida pessoal da atriz não foram os primeiros e não serão os últimos, infelizmente. Isso porque o público tem uma espécie de fetiche por tudo aquilo que é ‘proibido’ ou ‘condenável’. E se essa aventura amorosa ultrapassa os limites da ficção então… melhor ainda! E foi o caso destes pombinhos: eram marido e mulher na novela de Walcyr Carrasco e passaram a namorar na vida real durante as gravações da trama. Esta informação já é o suficiente para que aquele fã mais maldoso levante possibilidades de Guizé se encantar por mais uma colega de trabalho em cena e termine tudo com a atual namorada.

O que ninguém esperava, contudo, é que a segurança que Bianca tem no relacionamento está acima de qualquer julgamento do público. E mais: a atriz provou que torcer pelo fim do amor alheio pega mal pra caramba.

Veja também: Bianca Bin rebate insinuação de namoro entre Guizé e Paolla

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Web vê semelhança entre Hitler e Bolsonaro cortando os cabelos

Após o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cancelar reunião com o ministro de Negócios Estrangeiros da França, Jean-Yves Le Drian, nesta segunda-feira, 29, mas abrir espaço na agenda para cortar os cabelos na sequência, a imagem do presidente foi comparada com a do líder nazista Adolf Hitler (1889 – 1945).

Internautas ressuscitaram uma foto antiga de Hitler no barbeiro, cortando os cabelos, e colocaram a imagem lado a lado com a de Bolsonaro. As semelhanças extrapolam o âmbito político-social.

OPINIÃO: Se você ainda não se arrependeu de ter eleito Bolsonaro, seu senso de humanidade já morreu faz tempo

A comparação ficou ainda mais evidente por causa do estilo de corte pedido por Bolsonaro. Repare que o caimento dos cabelos lembra muito o corte clássico do ditador nazista.

Por conta disso, a internet não se aguentou, e elaborou diversos memes que comparam o brasileiro com o alemão.

Veja:

ALELUIA, IRMÃOS!
isso é cinemático.
Cabelo de Hitler, pq não tem espírito nazista.
Confissões em uma cadeira de barbeiro, pq não tem espírito de mafioso/miliciano
ALELUIA, IRMÃOS!#impeachment pic.twitter.com/FeB13MCYgv

— Wolféris Cinco (@WolferisC) July 30, 2019

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Bolsonaro para o barbeiro: "me vê um Hitler aí, talquei?" https://t.co/xFerE0C7PG

— Lula do Igapó abissal (@vampiroteuta) July 29, 2019

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Bolsonaro dá bolo em chanceler francês e posa com corte de cabelo como o de Hitler https://t.co/G3PKFsEHgp

— Amarulula da Silva (@Amarulacarvalho) July 30, 2019

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Já perceberam que bolsonaro e Hitler nunca ficam no mesmo lugar?
Coincidência ? Eu acho que não…. https://t.co/6O18cO6XRC

— CBM – Corrupção Brasileira Memes (@CbmMemes) July 30, 2019

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Bolsonaro deslegitima trabalho da Comissão da Verdade

Em nova declaração sobre a morte de Fernando Augusto de Santa Cruz Oliveira, pai do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o presidente Jair Bolsonaro fez questão de deslegitimar o trabalho da Comissão da Verdade, que apurou crimes ocorridos durante a ditadura militar.

“Você acredita em Comissão da Verdade? Qual foi a composição da Comissão da Verdade? Foram sete pessoas indicadas por quem? Pela Dilma [Rousseff, ex-presidente]”, disse, nesta terça-feira, 30, ao ser questionado por jornalistas sobre o tema.

Na última segunda-feira, 29, o presidente afirmou: “Um dia, se o presidente da OAB quiser saber como é que o pai dele desapareceu no período militar, eu conto pra ele. Ele não vai querer ouvir a verdade”.

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Felipe Santa Cruz disse, então, que acionaria o Supremo Tribunal Federal para que Bolsonaro explicasse sua grave declaração.

Logo após, Bolsonaro apresentou uma versão muito diferente da oficial: disse que o pai do presidente da OAB teria sido morto pela Ação Popular do Rio de Janeiro, que chamou de terrorista, e não pelo Estado, como consta na certidão de óbito. A declaração, desprovida de qualquer comprovação, contraria uma lei vigente e uma decisão judicial que reconhecem a responsabilidade da União no sequestro e desaparecimento do então estudante em 1974.

Aos jornalistas, Bolsonaro ainda chamou de “balela” documentos sobre mortes no período: “Nós queremos desvendar crimes. A questão de 64, existem documentos de matou, não matou, isso aí é balela”, declarou, segundo o G1.

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Sobre a acusação feita ontem, de que teria informações sobre a morte, disse não ter registros nem documentos e que sua versão está baseada em “sentimentos”. “O que eu sei é o que falei para vocês. Não tem nada escrito que foi isso, foi aquilo. Meu sentimento era esse”, disse.

Criada no primeiro mandato da ex-presidente Dilma, a Comissão da Verdade atuou de 2012 a 2014 e apontou 377 pessoas como responsáveis pela prática de tortura e por assassinatos durante a ditadura militar. O relatório teve como base depoimentos de militares e civis e também a apuração de documentos oficiais do período.

O ataque ao presidente da OAB foi feito porque Bolsonaro avalia que o órgão não tem interesse que se desvende quem seriam os mandantes do atentado sofrido durante a campanha de 2018. “A OAB não quer que se chegue aos mandantes da tentativa de homicídio minha. Tanto é que entraram com uma ação e o telefone dos advogados está lacrado. Porque se chegar lá, com certeza vai se chegar aos mandantes. Não é muito estranho, quatro advogados? Um chega de helicóptero em menos de 24 horas…”

Houve investigação do caso pela Polícia Federal, e o caso foi encerrado ao se concluir que Adélio Bispo, autor da facada, agiu sozinho e foi considerado inimputável por ter problemas mentais. A defesa de Bolsonaro decidiu não recorrer da decisão.

Veja também: Para presidente da OAB, Bolsonaro é cruel e lhe falta empatia

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Chacina em presídio no Pará é a maior desde o Carandiru

Uma rebelião no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no sudoeste do Pará, deixou 57 detentos mortos, entre eles 16 decapitados, na manhã desta segunda-feira, 29, de acordo com informações da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do estado).

Segundo o jornal O Globo, o massacre é o maior ocorrido em um mesmo presídio desde o Carandiru, em 1992, quando 111 presos foram assassinados, e o quinto com alta letalidade registrado no sistema prisional brasileiro desde janeiro de 2017 — em dois anos e meio, o país teve 227 vítimas fatais. O caso mais recente aconteceu em unidades prisionais de Manaus, em maio, e deixou 55 mortos.

O ocorrido em Altamira teve início por causa de uma briga entre facções criminosas rivais. Dois agentes penitenciários foram mantidos reféns e liberados após negociação envolvendo policiais civis e miliares e promotores de Justiça. Vídeos feitos por detentos antes do fim da rebelião mostram cabeças de detentos sendo jogadas no chão em uma das alas do presídio.

“Tratou-se de uma guerra de facções. Em Altamira, há uma facção local chamada Comando Classe A (CCA) e que divide o presídio com integrantes do Comando Vermelho, e que foram esses vítimas desse ato praticado pelos integrantes da organização criminosa CCA”, disse o secretário extraordinário para assuntos penitenciários, Jarbas Vasconcelos.

Ainda segundo o secretário, o presídio estava com 311 presos, 11 a mais do que sua capacidade. A organização CCA recentemente tornou-se aliada ao PCC (Primeiro Comando da Capital), que disputa com o Comando Vermelho a liderança dos presídios brasileiros.

Providências

Após a rebelião, o governo do Pará determinou a transferência de 46 detentos suspeitos de participação no massacre. Deste número, 10 líderes de facções irão para um presídio federal, em vagas oferecidas pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. Os outros serão distribuídos em unidades do estado.

Veja também: Rebelião deixa ao menos 52 mortos em presídio no Pará

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