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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

7 jovens que inspiram mudanças no mundo

Não é só de vestibular e redes sociais que vive o jovem. Entre vários outros anônimos que fazem a diferença, o GUIA escolheu sete jovens que se destacaram dentro e fora do país por grandes feitos na ciência, no ativismo e até no esporte. Inspire-se!

Rene Silva

<span class="hidden">–</span>Instagram Rene Silva/Reprodução

 Aos 11 anos de idade, ainda na escola, Rene Silva fundou um jornal chamado Voz das Comunidades. Aos 16, durante a ocupação de 2010 da Polícia Militar no Morro do Alemão (RJ), ele relatou o passo a passo da operação de dentro da comunidade por meio do Twitter. Depois de viralizar como a maior fonte em tempo real da realidade da favela carioca, Rene passou a notificar o Brasil e o mundo sobre o cotidiano das comunidades, servindo de inspiração para o enredo da novela Salve Jorge. Aos 24 anos, foi premiado como um dos negros mais influentes do mundo pela organização Mipad, de Nova York.

Brittany Wenger

<span class="hidden">–</span>Brittany Wenger/Divulgação

A estudante norte-americana Brittany Wenger construiu, aos 17 anos, uma tecnologia artificial capaz de detectar câncer de mama com precisão. Seu projeto lembrava um cérebro artificial e pretendia detectar padrões muito complexos para serem reconhecidos por humanos. Aplicando essas redes neurais artificiais a dados isolados, o programa de Brittany foi capaz de detectar o câncer de mama com 99,1% de acurácia. A pesquisa levou a jovem a ganhar o primeiro lugar da Feira de Ciências de 2012 do Google, e hoje, o programa é usado em hospitais para diagnosticar pacientes.

Louis Braille

<span class="hidden">–</span>Louis Braille/Divulgação

 Aqui, voltamos um pouco na linha do tempo: em 1824, um jovem francês cego, Louis Braille, começava a desenvolver o sistema de escrita usado até hoje por cegos ao redor do mundo. Com 15 anos, ele se baseou em um código militar tátil criado por Charles Barbier, chamado de escrita noturna, e criou uma versão melhorada e simplificada. Em 1829, publicou o método comunicação que hoje tem o seu nome e, desde então, pouquíssimas adaptações foram necessárias.

Greta Thunberg

Greta Thunberg faz discurso contundente na abertura da Cúpula Climática da ONU, em 2019: ‘Como ousam?’Greta Thunberg/Divulgação

A ativista ambiental sueca é uma das jovens mais conhecidas no mundo. Eleita a Pessoa do Ano pela revista Time em 2019, com apenas 16 anos, ela é criadora e líder do movimento “Greve das escolas pelo clima” (Fridays for Future). A jovem fez um discurso marcante na Conferência das Nações Unidas pelas Mudanças Climáticas, em 2018, e ficou conhecida mundialmente por cobrar atitudes de governos e empresas para barrar o avanço das mudanças climáticas.

Jack Andraka

Em 2012, Andraka ganhou o Prêmio Gordon E. Moore, o maior da Intel International Science and Engineering Fair. Com menos de 16 anos, ele começou a investigar o processo de diagnóstico de câncer de pâncreas, após a morte de uma pessoa próxima. A partir disso, Jack desenvolveu um método mais barato, eficaz e menos invasivo do que os existentes para a detecção precoce do câncer de pâncreas, ovário e pulmão.  O diagnóstico em estágios iniciais desses tipos de câncer permite que as taxas de sobrevivência sejam altas.

Chloe Kim

<span class="hidden">–</span>Instagram/Divulgação

Chloe Kim se tornou a mais jovem mulher ganhadora de uma medalha olímpica de snowboard, nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018. Com 17 anos, ela ganhou ouro no halfpipe e foi nomeada a Melhor Atleta Feminina no prêmio ESPY’s, da ESPN. A americana de origem coreana ganhou fama nas redes sociais ao mostrar sua rotina descontraída, típica de uma jovem da sua idade. Depois de passar um ano afastada do esporte para dedicar-se aos estudos na Princeton University, Kim deve voltar ao snowboard assim que o cronograma dos esportes de inverno se regularizar.

Malala Yousafzai

<span class="hidden">–</span>Pinterest/Reprodução

Aos 17 anos, a paquistanesa tornou-se a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, em 2014. Com uma história cheia de obstáculos e superação, ela viu no pseudônimo Gul Makai uma saída para denunciar os abusos dos talibãs com as meninas de sua idade, que eram impedidas de ir à escola. Desde então, Malala luta pelo direito universal à educação. Ela se formou pela Universidade de Oxford, escreveu um livro e protagonizou um documentário contando sobre as violações de direitos das meninas do Paquistão.

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domingo, 27 de setembro de 2020

Por que é possível – e necessário – relaxar em ano de vestibular

Daqui a pouco os panetones chegam aos supermercados. E é o sinal indiscutível de que o fim do ano está chegando – junto com a reta final de preparações para os tão esperados quanto temidos vestibulares. Neste ano, com a pandemia, o isolamento e o adiamento das provas, os estudantes precisam de um fôlego extra para lidar com onda de ansiedade e estresse. Os vestibulandos que o digam! Depoimentos sobre autocobrança e sobre sentir-se sobrecarregado tornam-se comuns para aqueles que não veem a hora de passar por essa etapa.

Este ano, um artigo publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria constatou que 41,4% dos jovens em um curso pré-vestibular apresentaram sintomas da TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada). Os sintomas incluem inquietação, preocupação excessiva e dificuldade de concentração. O estudo, chamado Transtorno de ansiedade generalizada entre estudantes de cursos de pré-vestibular, também verificou que sintomas de estresse são maiores entre vestibulandos do que entre alunos do Ensino Médio e do Ensino Superior.

Um outro estudo, realizado por pesquisadores da Universidade São Francisco, em 2006, percebeu a presença de indicadores de transtornos depressivos em estudantes em ano de vestibular. O número era muito maior em alunas. Para a psicóloga e orientadora profissional Katia Ura, o problema surge a partir da ideia de obrigação em serem bem-sucedidos no exame. “Tenho que passar no vestibular!” é a expressão mais usada para traduzir essa pressão que sentem.

Mas de onde ela vem? “Deles mesmos, da família, do ambiente escolar e da sociedade, provocada, principalmente, pela ideia de que o vestibular é um fim em si mesmo”, afirma.

A psicóloga conta que, durante sua jornada profissional com jovens vestibulandos, encontrou uma forte resistência quando o assunto era cuidar das emoções durante esse período. “Percebi que os estudantes associavam a palavra ‘relaxamento’ com relaxo, descaso”, aponta. Ela explica, ainda, que muitos jovens sentem medo de, ao esvaziar a mente, também esvaziar o conteúdo estudado. “Mas é preciso lembrar que somente um espaço vazio pode ser preenchido, não adianta querer encher a mente com mais conteúdo se ela já estiver sobrecarregada, ”, conclui.

Allana Beatriz, 29 anos, está no 2º semestre de Medicina, na Universidade Federal do Pará, mas prestou o vestibular 4 vezes até passar. Já formada em Biologia, ela conta que sentia uma cobrança muito grande para ser aprovada, além de duvidar da sua capacidade. “Os anos de 2015 e 2016 foram cheios de negatividade e eu culpava tudo – o processo que era difícil, as coisas que aconteciam na minha vida – ao invés de ser protagonista das minhas escolhas”, conta. Durante o Enem, em 2016, ela teve uma crise de ansiedade antes da prova, o que resultou em um de seus piores resultados.

Foi em 16 de janeiro de 2017 que as coisas mudaram. “Uma chavinha virou na minha cabeça e e percebi que precisava ver o mundo com mais esperança”, relata. Apesar de não praticar uma religião, Allana acredita em Deus e resolveu deixar de discutir com Ele. A estudante continua: “Fiz uma promessa de parar de reclamar e começar a agradecer mais pelas coisas que Ele estava me proporcionando para fazer uma diferença positiva no mundo”. 

A partir desse momento, Allana deixou de lado sua rotina de dez horas de estudo por dia. Começou a assistir a canais no YouTube sobre inteligência emocional, voltou a fazer atividades físicas e coisas de que gostava, como sair com os amigos. Os estudos, então, começaram a ser um momento prazeroso e ela compartilha sua experiência na conta de Instagram Vem Para Mim Medicina. Além de dar dicas para mandar bem na redação e para se organizar, ela também fala sobre saúde mental e sobre acreditar em si mesmo.

Para que serve o vestibular?

Entre os geradores mais comuns da ansiedade está a sensação de competitividade gerada pelas provas associada ao medo da reprovação. Mas, também, o peso desse momento como um ritual de passagem para a vida adulta. A palavra “vestibular” vem do grego vestibulum, que significa “entrada, portal”. 

E os rituais de passagem sempre foram muito importantes para representar as mudanças de fases da vida, desde as civilizações antigas. Katia aponta que a passagem da adolescência para a vida adulta contribui para o processo de saída da vida restrita à dinâmica familiar.

Porém, Daniel Guzinski Rodrigues e Cátula Pesioli, em um estudo sobre ansiedade em vestibulandos, contam que muitos autores tratam o vestibular como um “pseudo-ritual”. Isso porque muitos estudantes permanecem dependentes da família. Katia acrescenta: “não se trabalha a conscientização desse processo de maturidade e muitos encaram a faculdade como extensão do Ensino Médio”.

Por isso, ela acredita que é importante o jovem ter consciência de que o vestibular só faz sentido se ele tiver clareza do motivo para o qual ele está prestando. 

Relaxar é preciso

Atualmente ela tem um projeto chamado Ritus Cuca Fresca, que surgiu para ajudar os jovens a ressignificarem o processo do vestibular. “Eu sentia falta desse espaço de acolhimento emocional para os jovens que estavam fazendo a escolha profissional”, conta. No encontros de pequenos grupos, a ideia é trocar sentimentos e experiências. Além disso, as conversas proporcionam dinâmicas de autoconhecimento e percepção de si mesmo em relação a habilidades, medos e crenças limitantes.

As técnicas de respiração e de relaxamento também são estratégias para amenizar os sintomas de estresse e ansiedade. A pré-vestibulanda Eduarda Sartori, de 18 anos, participou de uma das edições do Cuca Fresca e conta que esse conhecimento fez toda a diferença para fazer as provas. “Os exercícios de respiração me tranquilizam até mesmo durante as provas”, afirma.

Além disso, ela começou a incluir momentos para si mesma na rotina de estudos. Conta que é difícil não se cobrar tanto, principalmente neste momento de pandemia, mas, quando precisa desestressar, procura fazes exercícios e cozinhar.

Lidando com o novo

Para diminuir o estresse, tanto Allana quanto Eduarda concordam num ponto: é preciso parar de se comparar com os outros. A estudante de Medicina comenta que, quando você vê a vida de alguém pela internet, acaba ignorando a realidade que está por trás da tela e se frustra. Por isso, é muito importante respeitar as suas questões e se acolher.

Existem outras características que fazem diferença na hora de enfrentar um novo desafio. Recentemente, o Instituto Ayrton Senna divulgou um projeto que apoia o desenvolvimento pleno dos jovens a partir de competências socioemocionais. Para eles, ainda mais em tempos de coronavírus e isolamento social, habilidades como empatia, tolerância ao estresse, persistência e criatividade tornaram-se ainda mais essenciais. Aliás, “abertura ao novo” é uma das cinco macrocompetências que devem ser trabalhadas para lidar com o mundo.

Preparar-se para o vestibular vai muito além de ficar sentado lendo o dia todo. Aproveite o momento para refletir sobre o que quer da vida e como desenvolver sua capacidade de aprender, sejam conteúdos ou a lidar com as situações da vida. “Sempre uso uma metáfora para esse momento: uma onda grande para quem não sabe nadar é sinal de morte. Já para um surfista, é uma oportunidade. A onda é a mesma. Depende da forma como você a encara”, lembra a orientadora profissional Katia. 

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sábado, 26 de setembro de 2020

9 filmes para você treinar o espanhol

Quando se está aprendendo um novo idioma, a palavra-chave para o sucesso é treino. É preciso ler muito, ouvir e caprichar na fala. Além dos materiais tradicionais de estudo, uma ótima alternativa é explorar séries, filmes, livros e músicas. Dessa forma, fica mais fácil entender expressões, sotaques, a estrutura das frases e se acostumar com a língua.

Por isso, separamos nove filmes em espanhol que vão ajudá-lo a treinar o idioma. São obras de suspense, comédia e drama que farão você aprender de uma forma diferente e divertida.

Dica: se já dominar um pouco mais o idioma, que tal também colocar as legendas em espanhol? Assim, além de “treinar seu ouvido”, você vai se acostumando visualmente com a grafia das palavras e amplia seu vocabulário de uma maneira ainda mais produtiva.

Um Contratempo (2016)

Nesse filme espanhol, um homem acorda em um quarto de hotel ao lado de sua amante assassinada e coberta por notas de euros. Como principal suspeito, ele conta sua versão da história a uma advogada para que ela o ajude a provar sua inocência e tentar descobrir o que pode ter acontecido.

Disponível na Netflix.

Viver Duas Vezes (2020)

O filme, que se passa em Valência, na Espanha, conta a história de um professor universitário aposentado e viúvo que percebe os primeiros sinais de que está com Alzheimer. Após um diagnóstico confirmando a doença e alguns encontros inesperados, ele decide ir atrás de seu amor de infância.

Disponível na Netflix

Toc Toc (2017)

Nessa comédia, pessoas com diferentes tipos de TOC (transtorno obsessivo compulsivo) estão na sala de espera de um médico. Mas, quando ele se atrasa por causa de um voo, os pacientes precisam lidar com as peculiaridades uns dos outros até a chegada do especialista.

Disponível na Netflix

O Aviso (2018)

Depois de ter seu amigo baleado em um assalto, Jon, que tem habilidade com números, percebe um padrão matemático entre a morte e roubos anteriores no mesmo local. Dessa forma, ele descobre que a próxima vítima será um garoto de dez anos e tenta elaborar um plano para salvá-lo.

Disponível na Netflix.

Roma (2018)

Com dez indicações e três estatuetas do Oscar, incluindo a de Melhor Filme Estrangeiro, Roma é um dos mais conhecidos da lista. A obra, toda em preto e branco, conta a história de uma família de classe média do México nos anos 70. Esse foi um período turbulento no país e o filme, além de explorar o contexto da época, também faz recortes sobre temas importantes, como o abandono paterno e a questão do povo indígena na América Latina.

Disponível na Netflix

O Poço (2019)

Em uma prisão vertical conhecida como Poço, dois detentos dividem uma cela em cada andar. O protagonista Goreng acorda no nível 48 com o personagem Trimagasi, que o explica que todos os dias uma plataforma com os restos de comida dos outros 47 primeiros níveis chega ao andar deles. 

Não se sabe o quão fundo é o poço, mas a cada 30 dias, os prisioneiros são realocados e podem chegar a níveis nos quais não tenham comida o suficiente, testando os limites de cada um em busca da sobrevivência.

Disponível na Netflix

Medianeras: Buenos Aires da Era do Amor Virtual (2011)

Martin e Mariana vivem sozinhos em seus apartamentos em Buenos Aires, frequentam os mesmos lugares, moram muito perto um do outro, mas não se conhecem e passam a usar a internet como uma forma de refúgio. A história do filme argentino é narrada por esses dois personagens que tentam enfrentar a solidão e outras consequências e dilemas da cultura virtual e da arquitetura de um grande centro urbano.

Esse filme pode ser uma ótima ferramenta de estudos, não apenas para o espanhol, mas para a sua redação. Explicamos como aqui.

Disponível no Globoplay.

O Segredo dos Seus Olhos (2009)

Vencedor do Oscar na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, este argentino conta a história de Benjamin Esposito (Ricardo Darín), um ex-oficial de justiça. Ao se aposentar, ele decide escrever um livro sobre um caso real de estupro e assassinato de uma jovem, que ocorreu há anos, e acaba se envolvendo na investigação dos crimes.

Disponível no NOW, no Google Play e no YouTube.

Uma Noite de 12 Anos (2012) 

O regime militar do Uruguai teve 12 anos de duração (1973-1985). O filme conta a história de três homens presos nessa época, José Mujica, Mauricio Rosencof e Eleuterio Fernández Huidobro, por se oporem à ditadura. Eles são torturados e lutam pela sobrevivência sem saber se uma dia serão libertos. 

Disponível na Netflix.

9 filmes para você treinar o espanhol publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br



10 clubes de livros para participar sem sair de casa

Apesar das contínuas quedas no mercado literário, a leitura ainda é parte importante da vida de muitos brasileiros. Segundo 5ª Edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro em parceria com o Itaú Cultural, a maior parte da população lê porque gosta. Ainda que o número tenha caído um pouco desde 2015, nos últimos 12 meses, 51% das pessoas leram por vontade própria. O estudo constatou, ainda, que a atividade também é vista como uma distração das tarefas do dia a dia (14%) e é feita porque promove crescimento pessoal (17%).

Porém, o levantamento mostrou que, entre 2015 e 2019, por volta de 4,6 milhões de pessoas deixaram de ler. E a nova taxação sobre bens e serviços, que ainda será avaliada pela Câmara e no Senado, pode criar um novo obstáculo no acesso à leitura. 

A boa notícia, porém, é que os clubes de leitura voltam a ganhar popularidade e o mercado literário cria novas modalidades de instigar esse hábito. São formas interessantes de abrir um diálogo sobre as obras lidas, assim como conhecer novos autores e se aventurar em um universo sem fronteiras. Conheça 5 clubes de leituras virtuais feitos por influenciadores literários e 5 clubes de livros por assinatura que entregam uma experiência literária completa.

Clubes de influenciadores

Ler Antes de Morrer

Isabella Lubrano é a criadora do canal Ler Antes de Morrer e, durante a pandemia, decidiu criar um clube de leitura coletiva. A booktuber anuncia os novos ciclos em sua conta de Instagram e, com um vídeo, explica o cronograma de leitura dos capítulos. Ela propõe metas diárias e semanais para você manter o ritmo de leitura e todos conseguirem ler ao mesmo tempo. Em algumas transmissões, Isabella também faz a leitura ao vivo dos capítulos. Neste mês, o grupo está lendo Capitães da Areia, de Jorge Amado.

Books da Luli

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Luisa Accorsi já falava sobre beleza, moda e comportamento quando criou o Books da Luli em 2018. Seu objetivo era ter um espaço de diálogo e incentivo à leitura. Por isso, Luisa indica um livro no começo do mês e, também, um link para comprar a obra com desconto. No fim do mês, ela promove uma discussão sobre o obra em uma live. Este mês, o clube está lendo A Casa Holandesa, de Ann Patchett. Mas além das leituras do mês, Luisa compartilha outras indicações do que ela tem lido.

Vá Ler um Livro

O clube do livro da Tatiany Leite é, na verdade, um grupo de leitura conjunta. Aos domingos, às 20h, ela e todo o seu clube virtual se encontram em uma live no canal de YouTube Vá Ler um Livro para conversar sobre o andamento da leitura. O grupo propõe a leitura de apenas 2 capítulos por semana. Esse acompanhamento semanal também pode incentivar a manter o ritmo de leitura e não desistir. No momento, o grupo está lendo Macunaíma, de Mário de Andrade.

Põe na Estante

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• As leituras da próxima temporada do #podcast do Põe na Estante. Brasileiras e brasileiros contemporâneos. Cada livro corresponde a um episódio. A temporada estreia dia 12 de junho, segunda sexta-feira do mês (lembrando que os episódios saem sempre na segunda e a última sexta do mês). A primeira e a segunda temporada já estão nos principais tocadores, no site do Põe na Estante ou no site do @brains9. . • Estela sem Deus, de Jeferson Tenório. . • Tudo é Rio, Carla Madeira. . • Serpentário, Felipe Castilho. . • Redemoinho em Dia Quente, Jarid Arraes. . • O Assassinato de bebê martê, Elvira Vigna. . • Os dias antes de nenhum, Ricardo aterro. . • Igor na chuva, Hugo Guimarães. . • Ponciá Vicêncio, Conceiçao Evaristo. . • Boas leituras! . . . #poenaestante #clubedolivro #resenha #livros #leitura #leiamais #livrosemaislivros #libros #books #bookworm #bookstagram #booklover

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A jornalista Gabriela Mayer é radialista, podcaster e apaixonada por livros. Por isso, em 2018, ela criou o Põe na Estante, onde faz resenhas sobre suas leituras e indica autores e obras. Em formato podcast, Gabriela criou um clube do livro mensal em que ela recebe convidados que trazem perspectivas diferentes sobre a obra. No Instagram, ela divulga os livros que farão parte da próxima temporada do Põe na Estante, que já falou sobre livros como Igor na Chuva, de Hugo Guimarães, e o Sol é Para Todos, de Harper Lee.

Clube de Literatura Brasileira Contemporânea

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por que ler literatura brasileira contemporânea? ⠀ não é de hoje que me dedico à leitura e à divulgação da produção literária nacional dos meus contemporâneos. e como tenho o costume de me manter atenta ao que move meus interesses, também não é de agora que me faço essa pergunta. penso que a busca por uma resposta começa por refazer percursos. se a minha incursão por essas obras principiou-se por mera curiosidade, minha permanência na área e a vontade de falar sobre ela têm origens mais sólidas. continuar a ler literatura brasileira contemporânea tem a ver com o que ela despertou em mim. tem a ver com afeto. fala-se muito em mudar o brasil pra melhor, mas antes disso precisamos entendê-lo. é necessário ler o brasil para compreender o brasil. e tão importante quanto conhecer seu passado é estar a par de seu presente. das narrativas que o fabricam. só assim a gente pode pensar efetivamente em futuro. ⠀ a literatura brasileira contemporânea me mostra muito sobre mim, não só pelo reconhecimento de uma parte minha ali, nos textos que partem de lugar e tempo que ocupo, que elaboram temas, incompreensões, angústias e desejos que me tocam enquanto filha dessa terra, mas também pelo contraste. por me mostrar incansavelmente que esse país é imenso, tão rico em diversidade quanto em desigualdades. e o que me move mesmo em direção a ela, ao afã de propagá-la por aí, é o senso de pertencimento que ela em mim provoca, a sensação de que dessa riqueza toda eu também faço parte. num momento em que o brasil anda tão negligenciado em tantos sentidos, me agarro às histórias que ele produz na esperança de que ele se reerga por meio delas. eu torço para que você faça o mesmo. ⠀ na foto, os livros que lemos em 2020 no clube de literatura brasileira contemporânea. participe do clube pelo link disponível no meu perfil. grata ao @primeira_prateleira por nos permitir fazer parte do grupo. 💚

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O clube criado por Humberto Conzo Junior, criador do canal Primeira Prateleira, foca em divulgar a literatura brasileira contemporânea. O grupo no Facebook, em que acontecem as discussões, também tem a curadoria de Tamy Ghannam, do LiteraTamy. Todos os meses, a obra de um novo autor é escolhida e as leituras e opiniões são compartilhadas no grupo. Em junho deste ano, Humberto também lançou um projeto no Catarse em que é possível fazer a assinatura do clube. Contribuindo com R$ 60 por mês, você recebe o livro eleito em casa, enviado pela editora ou pelo próprio autor!

Clubes por assinatura

TAG Experiências Literárias

A TAG é uma das curadorias por assinatura mais populares no momento e tem a intenção de apresentar novos autores aos assinantes. Ao fazer parte, você recebe todos os meses um livro surpresa em edição exclusiva. Os kits literários são muito completos e você pode escolher entre duas modalidades. A TAG Curadoria conta com a indicação de grandes nomes da literatura e você recebe o livro em edição exclusiva, uma revista sobre o autor e a obra, um box colecionável, um marcador de página e um mimo literário. Já a TAG Inéditos traz best-sellers internacionais que ainda não chegaram no Brasil. O kit também vem com todos os mimos literários. No site, você também encontra um teste virtual para descobrir qual caixa mais combina com você.

Intrínsecos

Já no clube de assinatura da Intrínseca, você recebe edições e títulos exclusivos da editora. Além de serem edições colecionáveis, os livros recebidos pelos assinantes só chegam ao público geral 45 dias depois. Isso significa que você pode ler tudo em primeira mão. O kit também conta com uma revista, marcador de páginas e um brinde. No site, você pode conhecer as caixas que já foram enviadas.

Clube Leitura

O clube de assinatura criado pela Livraria Leitura é um pouco diferente dos outros. Além de contar com um time de consultores literários, os assinantes podem escolher qual livro querem receber. Uma lista de indicações do mês é pensada pela livraria e enviada a cada a mês. Assim, você pode decidir o título que quer ler no mês ou optar por receber a indicação do consultor de que você mais gosta. Além disso, tem um clube de leitura da Marvel, em parceria com a Excelsior, editora oficial da marca no Brasil. No kit, os assinantes recebem uma história inédita, um pôster, um marcador de páginas e um brinde surpresa colecionável.

Turista Literário

O Turista Literário foi criado pelas irmãs Priscilla e Mayra que, desde crianças, tiveram uma experiência de imersão sensorial com seus livros preferidos. Mais tarde, elas decidiram promover essa experiência para outros leitores. A caixa, que, na verdade, é uma mala de viagem, vem com um livro do gênero Young Adult (Jovem Adulto), um QR Code para uma playlist no Spotify, um item aromático ou comestível, um item para tocar e um suvenir. E todos os itens fazem referência ao título enviado. Além disso, um Guia de Viagem introduz o “destino” do mês e uma tag explica todos os itens sensoriais que o acompanham.

Literatour

Já o Literatour é um clube de escambo literário! Todos os meses, você recebe um livro seminovo escolhido pelos curadores da marca, junto com alguns brindes literários. Além disso, você pode desapegar dos livros que você não quer mais e trocar por descontos na mensalidade. Para se certificar de que os assinantes vão gostar dos livros, o site permite que você escolha a categoria dos títulos que quer receber e também acompanha sua estante no Skoob, uma rede social colaborativa para leitores, em que você pode marcar livros já lidos ou que você tem vontade de ler.

Prepare-se para o Enem sem sair de casa. Assine o Curso Enem do GUIA DO ESTUDANTE e tenha acesso a centenas de videoaulas com professores do curso Poliedro.

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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

6 documentários que todo estudante de Veterinária deve ver

O exercício da Medicina Veterinária não é nada romântico ou mágico como nos filmes (sim, estamos falando com você, Dr. Dolittle!). É um trabalho árduo, resultado de muita dedicação, paciência e cuidado. Claro que ninguém recusa uma dose de animais falantes de vez em quando, mas que tal aprender mais sobre a realidade da profissão com uma lista de 6 documentários a que todo estudante de Medicina Veterinária deveria assistir? 

1. Apenas Cães (2018)

Essa série documental da Netflix composta por 6 episódios de 50 minutos é um deleite para os amantes de doguinhos. A produção explora a relação dos cães com seus donos ao redor do mundo e mostra as diferentes funções que o melhor amigo do homem pode ter no cotidiano humano. Contando histórias de cães guias e companheiros de viagem, a produção mergulha de cabeça no mundo canino e é um entretenimento informativo para aqueles que buscam saber mais sobre a presença dos animais domésticos na vida humana.

Onde assistir: Netflix

2. Blackfish: Fúria Animal (2013)

Em fevereiro de 2010, o caso da baleia que matou a treinadora Dawn Brancheau durante um show ao vivo do SeaWorld chocou o mundo e alertou sobre a utilização de animais silvestres em atrações de parques temáticos. O documentário coleta entrevistas com veterinários, ativistas e até ex-caçadores de baleia para trazer a público as condições a que esses animais são submetidos em nome do entretenimento humano. Um filme necessário para se compreender um dos lados mais cruéis do showbusiness e que precisa ser assistido por todos que pretendem lutar contra os maus tratos e a criação em cativeiro.

Onde assistir: YouTube

3. Terráqueos (2005)

Um clássico para quem quer aprender sobre a indústria agropecuária e qual o papel dos animais na economia mundial, Terráqueos não é para os fracos. Narrado pelo ator Joaquin Phoenix (que é conhecido por suas colaborações com a causa vegana), o documentário utiliza de câmeras escondidas e filmagens em fazendas e fábricas para denunciar as engrenagens da indústria alimentícia na qual os animais estão inseridos. Uma ótima oportunidade para repensar a relação da humanidade com os animais e os próprios hábitos de consumo.

Onde assistir: YouTube

4. A Carne é Fraca (2005)

Na mesma linha de pensamento de Terráqueos, esse documentário brasileiro do Instituto Nina Rosa é um soco no estômago quando se pensa na relação do homem com os bichos. Focando na produção e no consumo desenfreado de carne no país, coloca o dedo na ferida ao criticar o tratamento que a indústria alimentícia dá aos animais. Além de apontar as consequências socioeconômicas e ambientais que o Brasil sofre por ser um dos maiores exportadores de carne do mundo, os entrevistados discutem o problema da fome e os direitos das espécies. Com cenas fortes, A Carne é Fraca é uma boa pedida para quem quer saber mais sobre a relação da Medicina Veterinária com o agronegócio brasileiro.

Onde assistir: Instituto Nina Rosa

5. Veterinários do Futuro (2016)

Esse é definitivamente o seriado documental certo para acompanhar como é, na prática, o dia a dia de um estudante de veterinária. Acompanhando quatro jovens no último ano da graduação de Medicina Veterinária da Universidade da Pennsylvania, nos EUA, essa série do Animal Planet relata os obstáculos e desafios necessários para se formar e se tornar um bom profissional. A produção emociona ao mostrar tanto os dramas pessoais que qualquer aluno do último ano passa quanto as dores e delícias de se trabalhar com animais. A primeira e única temporada de Veterinários do Futuro tem 6 episódios de 45 minutos cada. 

Onde assistir: Discovery Brasil

6. Veterinário das Montanhas (2015)

No ar desde 2015, essa série documental também do Animal Planet é protagonizada pelo excêntrico Dr. Jeff Young. Conhecido como o veterinário das montanhas – por sua clínica localizada na base das Montanhas Rochosas, na cidade de Denver, nos EUA –, ficou famoso por atender os casos mais cabeludos da veterinária canina. Nesse trecho de um dos episódios, o doutor faz uma cirurgia de emergência para retirar uma chupeta presa no intestino de um filhote de golden retriever. Vale a pena assistir para acompanhar os mais variados e peculiares desafios do divertido doutor.

Onde assistir: Discovery Brasil

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Por que o acesso de estudantes à internet deveria preocupar o MEC

Na quinta-feira (24), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse, em entrevista ao jornal Estadão, que pessoas homossexuais são fruto de “famílias desajustadas”. Como mostrou o GUIA, ele deve ser acionado no Superior Tribunal Federal por homofobia.  O ministro ainda defendeu que o retorno às aulas presenciais e os problemas de acesso à internet dos estudantes não são responsabilidades da sua Pasta. Segundo ele, cabe aos estados e municípios garantir o ensino remoto durante a pandemia.

Esses problemas em relação à falta de internet (e de equipamentos tecnológicos), citados pelo ministro, aliás, são muitos. Segundo a pesquisa TIC Domicílios 2019, 71% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet. Esse número dividido por classe social evidencia a desigualdade: 99% das casas de classe A têm internet, 95% na B, 80% na C, enquanto na classe DE o número cai para 50%.

A discrepância também fica evidente na TIC Educação 2019, que aponta que 39% dos estudantes de escolas públicas urbanas não têm computador ou tablet em casa. Enquanto esse índice nas escolas particulares é de 9%.

Essas barreiras tecnológicas, somadas às questões emocionais geradas pelo momento atípico e difícil, já vêm prejudicando os estudantes. Uma matéria do GUIA falou como os jovens do ensino médio estão se sentindo despreparados e pensando em desistir de prestar o Enem deste ano, porque não obtiveram os resultados desejados no ensino remoto. Também já abordamos aqui que o desafio para alfabetizar se tornou ainda maior com a pandemiaOutra grande preocupação é o aumento da evasão escolar e um cenário de desolação no retorno às aulas presenciais.

Saídas

Lançada em abril, pelo Todos pela Educação, a nota técnica “Ensino a Distância na Educação Básica frente à pandemia da Covid-19” alertava que “para enfrentar o risco da ampliação de desigualdades, ao lançar mão de estratégias de ensino a distância, é preciso entender que a disposição de recursos tecnológicos é heterogênea entre os alunos e que aqueles que já têm desempenho acadêmico melhor tendem a se beneficiar mais das soluções tecnológicas”.

Pensando nisso, a nota trazia como caminho “medidas de ensino a distância que não exigem uso da tecnologia (como o envio de livros e materiais impressos e orientações às famílias para estímulo das crianças e jovens)”. Além de “considerar que o dispositivo mais utilizado para acesso à internet pelos brasileiros é o telefone celular, e que o rádio e a televisão são os veículos de maior alcance”.

Ao longo da quarentena, alguns estados aderiram a essas saídas. Maranhão e Paraná, por exemplo, implementaram teleaulas, transmitidas pela TV aberta, que valem como horas de dias letivos, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).

Segundo a pesquisa “Sentimento e percepção dos professores brasileiros nos diferentes estágios do Coronavírus no Brasil”, do Instituto Península, o WhatsApp tem sido forma de contato mais usada pelos docentes durante a quarentena, com 83%, seguida pelas redes sociais, em segundo lugar. Somente na rede privada que os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) ganham espaço frente a essas ferramentas. 

Apesar dos esforços para amenizar as problemática do ensino a distância, incluindo projetos muito bacanas, estados, municípios e o MEC precisam encontrar maneiras efetivas de recuperar as lacunas desse período que, para alguns, foi só distante das escolas. E, para muitos, foi distante de todo tipo de contato com o ensino.

“É preciso ter expectativas realistas quanto às diversas soluções existentes, sabendo que elas são importantes alternativas no atual momento, mas não suprirão todas as necessidades acadêmicas esperadas e previstas nos currículos”, ressalta a nota do Todos Pela Educação.

 

 

 

 

 

 

Por que o acesso de estudantes à internet deveria preocupar o MEC publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br



9 filmes para quem quer cursar Fisioterapia

O fisioterapeuta diagnostica e trata problemas causados por alterações genéticas, doenças adquiridas, acidentes ou vícios de postura. Ele pode ajudar na recuperação de acidentados e pessoas com distúrbios neurológicos, cardíacos ou respiratórios, ou ainda trabalhar com idosos, gestantes, crianças e pessoas com deficiência física ou mental. Aplicando terapias, esse profissional busca restaurar, desenvolver e manter a capacidade física e funcional do paciente.

Se tem interesse por essa área ou já pensou em fazer o curso, temos nove filmes para você. Com sensibilidade, histórias de traumas, lutas e superações, as obras mostram os desafios da reabilitação. Vale a pena conferir.

Intocáveis (2011)

Philippe é um homem rico que fica tetraplégico após um grave acidente. Ele decide contratar Driss para ajudá-lo no dia a dia, mas o jovem não tem a mínima experiência em cuidar de pessoas em sua condição. Mas, apesar dos erros, discussões e desafios, eles começam a desenvolver uma grande amizade. 

Disponível no Telecine Play.

Soul Surfer – Coragem de Viver (2011)

Baseado em uma história real, o filme é sobre a vida de Bethany Hamilton. A jovem é apaixonada por surfe e desde cedo se destacou no esporte, recebendo uma série de prêmios. Um dia, ela é atacada por um tubarão e perde o braço esquerdo. Mas, com o apoio da família e de amigos, ela supera os desafios e não desiste de continuar na água. 

Disponível no Google Play e no YouTube.

A Pé Ele Não Vai Longe (2018)

Embriagado, John Callahan bate o carro e fica tetraplégico. Depois do acidente, ele decide mudar sua vida, investir na carreira artística e se torna um cartunista extremamente famoso nos anos 70 por suas charges repletas de sarcasmo.

O Escafandro e a Borboleta (2007)

Editor da revista Elle francesa, Jean-Dominique Bauby sofre um derrame cerebral e perde o movimento do corpo. A única parte que ainda consegue controlar é o olho esquerdo. É assim que ele reaprende a se comunicar, formando frases e impedindo que a sua condição o limitasse.

Disponível no Google Play.

Ferrugem e Osso (2012)

Ferrugem e Osso é sobre uma treinadora de orcas que sofre um grave acidente e tem suas pernas amputadas do joelho para baixo. O filme mostra as dores, os desafios e a perseverança de Stéphanie durante toda a adaptação à nova vida.

Disponível no Globoplay, no Google Play e no YouTube.

Os Melhores Dias de Nossas Vidas (2004)

Rory é um jovem tetraplégico bem-humorado que sempre diz tudo o que pensa, sem ligar para as convenções sociais. Já Michael tem paralisia cerebral e é completamente o oposto do amigo. Os dois planejam uma forma de fugir da instituição onde estão internados para viverem como bem entenderem.

A Teoria de Tudo (2014)

O longa é baseado na biografia do cientista britânico Stephen Hawking. Considerada uma das mentes mais brilhantes do mundo, ele foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA) aos 21 anos. A doença paralisou os músculos do seu corpo, mas não comprometeu suas funções cerebrais por décadas. Ele foi responsável por uma série de descobertas no ramo da astrofísica e ajudou a popularizar a ciência. O filme também apresenta seu romance com Jane Wide, com quem o cientista foi casado por quase 30 anos.

Disponível na Netflix, no Globoplay, no Google Play e no YouTube.

Mar Adentro (2004)

Mar Adentro conta a luta de homem para pôr fim à própria vida. Ramón Sampedro sofreu acidente quando jovem e passou 28 preso a uma cama. A decisão de entrar na justiça para ter o direito à eutanásia causa conflitos com a igreja, com a sociedade no geral e até com sua família. 

Disponível no Looke.

Como Eu Era Antes de Você (2016)

Nesse romance, Will é um jovem rico, que vive viajando e praticando esportes radicais até ser atingido por uma moto e ficar tetraplégico. Por causa do acidente, ele fica depressivo e preocupa os pais, que decidem contratar alguém para cuidar dele. Nesse contexto, aparece Louisa, uma jovem enfrentando dificuldades financeiras que precisa do dinheiro para conseguir ajudar sua família. A relação entre os dois começa conturbada, com Will ríspido e a jovem tentando animá-lo, mas, com o tempo, eles começam a se envolver e aprender muito um com o outro.

Disponível na Netflix, no Telecine Play e no YouTube.

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