Eu sou a Andreia Lisboa, trabalhei durante muito tempo como redatora de textos para revistas e revisão de textos para jornais. Estou intensamente ligada ao Marketing Digital e sua atuação no meio online.
Sou blogueira a algum tempo e aprendi que as pessoas buscam por conteúdo de qualidade, por isso minha especialidade no Marketing Digital é escrever conteúdos qualificados, otimizados em SEO e que possam ajudar as pessoas.
Na Alemanha, um homem de 63 anos contraiu uma infecção bacteriana rara depois de ser lambido por seu cachorro. Inicialmente, os sintomas eram parecidos com os da gripe, como temperatura elevada e dificuldade em respirar. No 16º dia após a internação, ele morreu de choque séptico grave.
A bactéria Capnocytophaga canimorsus é muito comum, mas raramente é transmitida. Acreditava-se que a bactéria passava a para humanos apenas por meio de mordida. Segundo a divulgado pelo Journal of Case Reports, o caso desse alemão mostrou que a transmissão pode ser por meio menos invasivo e perceptível – como por uma simples lambida.
“Os donos de animais com sintomas semelhantes aos da gripe devem procurar atendimento médico com urgência quando seus sintomas excederem os de uma infecção viral simples, que neste caso era dispnéia grave [dificuldade em respirar] e petéquias [erupção cutânea causada por vasos sanguíneos quebrados]”, relatou a equipe médica.
“Os médicos confrontados com esses pacientes devem perguntar sobre o contato com cães e gatos. Eles devem considerar as infecções por C. canimorsus também na presença de púrpura fulminante e na ausência de mordidas ou arranhões nos animais e qualquer imunodeficiência.
A infecção por C. canimorsus em humanos é fatal em 25% dos casos registrados.
Lamento profundamente as mortes ocorridas no baile funk em Paraisópolis nesta noite. Determinei ao Secretário de Segurança Pública, General Campos, apuração rigorosa dos fatos para esclarecer quais foram as circunstâncias e responsabilidades deste triste episódio.
“Lamento profundamente as mortes ocorridas no baile funk em Paraisópolis nesta noite. Determinei ao Secretário de Segurança Pública, General Campos, apuração rigorosa dos fatos para esclarecer quais foram as circunstâncias e responsabilidades deste triste episódio”, escreveu.
A ação de controle de distúrbios civis da Polícia Militar em uma festa que reunia aproximadamente 5 mil pessoas terminou com oito mortos e dezenas de feridos.
No início da manhã deste domingo, foi divulgado que equipes da Roda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) foram chamadas por volta das 4h por causa do barulho. Os policiais alegaram que foram recebidos a tiros por dois homens em uma moto. Então, a PM iniciou uma ação com tiros e bombas de efeito moral, o que motivou o tumulto.
Diversos vídeos postados nas redes sociais mostram a ação da polícia.
A Estrada do Chocolate é uns dos atrativo ao turista que visita Ilhéus, no sul da Bahia, além das praias. O roteiro inclui fábricas do parque moageiro de cacau, no Distrito Industrial de Ilhéus, fazendas com fábrica de chocolate gourmet, fazendas de cacau com acervo histórico-arquitetônico e muito mais.
O destino ganhou notoriedade em diversos romances de Jorge Amado, como “Terras do Sem Fim” e “Gabriela Cravo e Canela”.
Com praias paradisíacas, famosas fazendas de cacau e um centro histórico que conta muito sobre o país, Ilhéus conta com a Mata Atlântica que emoldura a cidade com sua rica biodiversidade, cuidadosamente preservada. Embora tenha vocação turística e ótima estrutura, Ilhéus mantém seu charme prosaico dos áureos tempos do cacau.
A Estrada do Chocolate (BA-262) liga as cidades de Ilhéus e Uruçuca, chegando à BR-101. No roteiro, os turistas podem conhecer a cultura do cacau e a produção do chocolate, por meio de visitas a fazendas encravadas ao longo da BA-262, com sítios históricos, rios, cachoeiras e áreas de preservação ambiental.
O roteiro inclui ainda as fábricas do parque moageiro de cacau, no Distrito Industrial de Ilhéus, fazendas com fábrica de chocolate gourmet, fazendas de cacau com acervo histórico-arquitetônico, Estação Rio do Braço, prédio arquitetônico da sede do antigo distrito de Ilhéus e a Biofábrica do Cacau, dentre outros atrativos.
Onde ficar
Quem vai para Ilhéus pode desfrutar da estrutura magnífica do Cana Brava All Inclusive Resort. O empreendimento dispõe do que há de melhor em conforto e atendimento de excelência no litoral Sul da Bahia.
O local possui uma estrutura completa de lazer e apresenta sistema All Inclusive, que oferece gastronomia deliciosa e bebidas de alta qualidade. Além disso, o resort possui áreas especiais para a criançada, o Clubinho do Sol é o responsável pela diversão dos pequenos durante os dias de descanso e lazer. Os hóspedes podem aproveitar também uma deliciosa culinária baiana no restaurante Coco Dendê.
Em meio à repercussão das mortes ocorridas na madrugada deste domingo, 1, na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, o tenente-coronel Emerson Massera, porta-voz da Polícia Militar de São Paulo, concedeu entrevista coletiva para explicar ação da PM.
Masssera detalhou a operação dos policiais, que perseguiam dois homens em uma moto em atitude suspeita quando chegaram ao local onde acontecia o baile funk.
No meio da multidão, os agentes foram supostamente atacados por pessoas que arremessaram pedras e garrafas. Segundo ele, a atuação foi de proteção aos policiais. “A fuga foi breve. (Os suspeitos) Entraram na comunidade atirando contra os policiais. A moto ainda não foi apreendida, nem os indivíduos foram presos. Todos os policiais relataram a mesma coisa. Estamos apurando se existem câmeras na região para esclarecer melhor. A tentativa de abordagem realmente se deu, isso temos comprovado pela comunicação de rádio.”
Para o porta-voz da PM ainda é difícil analisar se o procedimento foi correto e ressaltou que, em casos como esse, a atuação deve ser preventiva. Considerou “razoável” o uso das balas de borracha e que “possivelmente foi aplicada de forma correta”, sem descartar a necessidade de investigação.violência policial
Espancamentos, tiros e correria
Nas redes sociais, vídeos mostram policiais militares espancando ao menos dois adolescentes durante a ação. Imagens feitas por moradores flagraram PMs dando socos, chutes e pisando em jovens já detidos. Em outro registro, policiais encurralam e agridem dezenas de adolescentes em uma estreita viela da comunidade.
Em entrevista ao G1, a mãe de uma jovem de 17 anos, ferida durante a ação, disse que a polícia preparou uma emboscada para os frequentadores do evento_que, por volta das 3h, reunia cerca de 5 mil pessoas. “É uma rua com duas ou três saídas. Os policiais fecharam e coagiram. Atiraram com arma de fogo – não só com bala de borracha. Bateram com cassetete, fora spray de pimenta”.
Segundo ela, um policial agrediu sua filha com uma garrafada. A adolescente também apresenta marcas de cassetete nas costas. “Os policiais fecharam a rua. Teve corre-corre, pisoteamento de adolescente. Gás de pimenta, bala de borracha, e ainda estavam agredindo pessoas. Foi um policial que tacou garrafa de vidro na minha filha.”
PM reconhece excessos
Masseira reconheceu que as imagens sugerem excessos dos agentes e que, se provado algum abuso ou excesso na ação, haverá punição ao responsável.”Nós recebemos as imagens, todas as imagens estão incluídas no inquérito policial militar para ser analisadas. Não temos certeza que tudo tenha acontecido nesta madrugada. Algumas imagens nos sugerem abuso, ação desproporcional. Evidentemente, o rigor vai responsabilizar quem cometeu algum excesso, algum abuso”.
Vídeos denunciam violência policial contra jovens em Baile Funk
Momento em que os jovens frequentadores do Baile da 17, em Paraisópolis, são encurralados pela PM de SP. Nove jovens morreram em decorrência da intervenção dos militares. Sete estão feridas. pic.twitter.com/xSuyogIxw2
#SP: Imagens mostram a confusão na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, que deixou nove mortos na madrugada deste domingo. Pelo menos 7 pessoas ficaram feridas. pic.twitter.com/wNL552Gvxb
“Nunca imaginei que eu ia precisar andar com um segurança, e eu precisei contratar um segurança porque estava com medo”, disse Hypólito no programa de Serginho Groisman. “Isso é uma coisa absurda, principalmente pelo meu público.”
“A internet, que muitas vezes acha que é uma bobeira, e quando fala implantando ódio, machuca a pessoa. Eu sou gay, acho que devemos ter o respeito ao próximo, independe de escolhas, atitudes, posições.”
No dia 20 de novembro, o atleta se encontrou com Bolsonaro e afirmou que não era de esquerda nem de direita. No fim do mês, participou de um culto evangélico com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Na última semana, ele foi vaiado em uma casa noturna em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.
No Canal do Jari tem leite de apuí, mungubeira, catauari e até flor de lótus. Mas quem chega nesse labirinto de canais alagados só tem olhos para o jardim de plantas gigantes sob uma palafita.
A duas horas de barco de Santarém, no Pará, esse braço do rio Amazonas é endereço do Jardim Vitória-Régia, atração turística comandada pela divertida Dulce de Oliveira.
Há cerca de dois anos, essa paraense abriu as portas de casa para receber visitantes com mesa farta, montada com petiscos preparados com a planta símbolo da Amazônia. A visita, costurada por uma infinidade de histórias contadas pela proprietária do local, é acompanhada por um tour de canoa que navega entre suas 134 vitórias-régias.
“Eu só queria esse jardim, ó”, introduz Dulce com a proa da nossa canoa voltada para sua casa suspensa sobre um lago lotado de plantas aquáticas.
“Agora você imagina essa visão sem nenhuma vitória-régia. Não teria graça, não. Morar no meio da Amazônia e não ter nenhuma delas na frente da minha casa? Então vamos plantar essa moça, né?”, conclui.
A visita (R$ 20) tem também degustação de pratos que Dulce prepara com vitória-régia como principal ingrediente. Tem bolo, pipoca, torta, rabanada, pastel, tempura, pastel, picles, doce e a planta em conserva.
Durante a navegação por aqueles canais estreitos do Jari é possível avistar as tradicionais casas de palafita que as comunidades ribeirinhas constroem por conta da temporada de cheia dos rios, que costuma ir de janeiro a junho.
Conhecida também pela pesca artesanal, a região é endereço de aves, macacos, preguiças e jacarés. Assim como na canção que Dulce entoa quando chega um visitante, “tudo de bonito você vê ali/venha, meu amigo, venha conferir tudo o que se tem no canal do Jari”.
SAIBA MAIS
Jardim Vitória-Régia (Canal do Jari) – A forma mais fácil de chegar ao local é contratar um dos tours que saem de Alter do Chão (R$ 180 por pessoa, aproximadamente).
A entrada ao jardim da Dulce custa R$ 20 e inclui degustação de pratos feitos com vitória-régia.
Não tem momento mais significativo do que esse para visitar a Amazônia.
Se as questões ambientais no Brasil ainda parecem longe de ser bem tratadas, a população local tem encontrado no turismo a solução para movimentar a economia de forma sustentável. Em destinos amazônicos, a experiência turística costuma acontecer em comunidades ribeirinhas que viram no turismo uma alternativa a outros setores, como a pecuária e a agricultura.
Em Santarém, a cerca de 1h20 de avião de Belém, capital do Pará, é possível fazer turismo não só em áreas urbanas (daquelas que a gente quase esquece que está em terras amazônicas) mas também no interior da maior floresta tropical do planeta.
E, certamente, é isso o que você está buscando por ali.
Neste vídeo, o Viagem em Pauta visita uma samaúma gigante de 900 anos, aproximadamente; navega por um emocionante jardim de vitórias-régias; e assiste a um dos finais de tarde mais bonitos em terras brasileiras.
“As pessoas precisam se apropriar mais da Amazônia”, defende Diego Pinho. Segundo o secretário de turismo de Santarém, mais de 70% do público que desembarca na região é para fazer turismo de negócios, seguido de turistas em busca de praias de rios e experiências em comunidades ribeirinhas.
Mais do que endereço da Ilha do Amor, o concorrido banco de areia de Alter do Chão que se forma no Rio Tapajós, Santarém é uma bela amostra do que se pode fazer em terras amazônicas, com opções que vão de museus históricos no centro da cidade a trilhas exigentes em plena floresta.
Sem falar nas prainhas de águas mornas, no turismo de base comunitária que acontece no interior de unidades de conservação e na navegação por igarapés, como são chamados os cenográficos canais formados por pequenos braços de rio que só podem ser explorados em canoas.
Em frente à ilha Ponta Negra, a cinco minutos de barco de Santarém, é possível ver os rios Amazonas e Tapajós correrem paralelos, sem se misturar, por conta das diferenças de temperatura, velocidade e densidade de suas águas.
O embarque é no Terminal Fluvial Turístico, na Avenida Tapajós, no centro da cidade, e custa cerca de R$ 120 (até 4 pessoas). O roteiro costuma ser combinado com visita ao Igarapé Açu, conhecido por suas casas sobre palafitas.
Ilha do Amor
A imagem mais famosa de toda a região é esse banco de areia que se forma na vazão do Rio Tapajós, em Alter do Chão.
Após uma breve travessia em pequenos barcos, é possível ficar em barracas equipadas com restaurantes, bares e aluguel de caiaques e SUP.
Santarém é a versão urbana da região. Já Alter, a pouco mais de 30 km dali, é mais rústico e partida dos principais passeios.
Pôr do sol
Seja qual for a sua pegada na Amazônia, não dá para deixar de ver um pôr do sol.
Os finais de tarde são concorridos na orla de Santarém, ao lado do Terminal Fluvial Turístico, onde funciona também um centro de artesanato até as 22h; e também na praia do CAT (Centro de Atendimento ao Turista) do distrito de Alter do Chão.
Próximo a Alter, a Ponta do Cururú é outro destino procurado para ver o pôr do sol, com acesso apenas pelo Rio Tapajós.
História
Centro histórico
Com arquitetura do período português, a região não merece mais do que uma manhã, devido ao estado de conservação de seus casarões.
Destaque para o mirante de madeira da Praça da Fortaleza do Tapajós, procurado para observações do Encontro das Águas e dos finais de tarde dourados no Rio Tapajós.
Museu Dica Frazão
Ícone da cultura santarena, a artista plástica Raimunda Rodrigues Frazão, conhecida como Dica Frazão, é homenageada nesse espaço que abriga peças artesanais feitas com raiz de patchuli, palha de tucum, juta, semente e bambu. Entrada grátis (Rua Floriano Peixoto, 281, Centro)
Centro Cultural João Fona
Localizado em uma construção de 1868, o museu tem acervo com peças históricas, cerâmicas indígenas, urnas funerárias com restos mortais dos índios Tupaiu e até o esqueleto de uma baleia que encalhou no rio Tapajós. Entrada grátis (Praça Avenida Adriano Pimentel, s/n – Centro)
Dica Viagem em Pauta
O transfer entre Alter e Santarém não costuma ser barato, por isso escolha a localização do seu hotel, de acordo com os passeios que pretende fazer na região (a maioria deles sai do píer da Atufa, Associação de Turismo Fluvial de Alter do Chão).
São 32 km até a vila, uma viagem de cerca de 45 minutos que pode ser feita em ônibus de linha (R$ 3,60), táxi (de R$ 75 a R$ 100) ou em carro alugado.
Como chegar
Localizado entre Belém e Manaus, o destino pode ser acessado por terra (30 horas de viagem, a partir de Belém) ou barco (cerca de dois dias e meio, a partir de Belém ou Manaus).
Quem chega de avião, conta com voos saindo de cidades como Confins, Brasília, Belém ou Manaus, via Latam, Gol e Azul.
Quando ir
São, praticamente, duas temporadas: inverno (de janeiro a junho, meses marcados pelas cheias dos rios) e verão (de julho a dezembro, época das praias de rio).
No entanto, os locais são unânimes em afirmar que é possível fazer turismo em Santarém, durante todo o ano.
Onde ficar
Com jeitão de cidade grande, Santarém é a principal porta de entrada.
Mas o melhor da região ainda é o distrito de Alter do Chão, onde dá para se hospedar em estabelecimentos para todos os tipos de orçamentos, de hostels a hotéis boutiques.